No site Teologando, você pode encontrar sobre Hamartiologia. Abaixo o sumário.
I. INTRODUÇÃO
II. CONDIÇÃO ORIGINAL DO HOMEM
A. Semelhança Natural com Deus
B. Semelhança Moral com Deus
III. QUEDA
A. Queda como Fato Histórico
B. Queda como Fato Teológico
IV. DEFINIÇÃO DO PECADO
A. Conceito no Velho Testamento
B. Conceito no Novo Testamento
V. DEPRAVAÇÃO HUMANA
A. Depravação Total
B. Incapacidade Total
C. Depravação, Incapacidade e a Liberdade Humana
VI. CONSEQUÊNCIAS DA QUEDA
A. Separação Espiritual: o homem e o Criador
B. Separação Psico somática: o homem em si mesmo
C. Separação Sociológica: o homem do homem
D. Separação Antroecológica: o homem da natureza
E. Separação Ecológica: a natureza da natureza
F. Separação Final
quarta-feira, setembro 30, 2009
terça-feira, setembro 29, 2009
Antropologia (Teologando)
Um bom amigo e irmão na fé possui um BLOG que eu gosto muito, chama-se Teologando (Marcelo Berti). Abaixo o que ele escreveu sobre Antropologia, dentro de Teologia Sistemática. Clique nos títulos para ser redirecionado.
I. INTRODUÇÃO
II. ORIGEM DO HOMEM
A. Evolução Ateísta
B. Evolução Teísta
C. Criação
III. CRIAÇÃO DO HOMEM
A. O homem foi criado diretamente por Deus
B. O homem foi criado em distinção das outras criaturas
C. O homem foi colocado numa posição exaltada
IV. IMAGO DEI
A. Breve Histórico
B. Significado do termo
C. Aspectos envolvidos
D. Definição do termo
V. CONSTITUIÇÃO DO HOMEM
A. Tricotomia
B. Dicotomia
VI. ASPECTOS IMATERIAIS DO HOMEM
A. Elementos que compreendem a Parte imaterial
B. Capacidades e Faculdades da Parte Imaterial
VII. ORIGEM DA ALMA
A. Preexistencialismo
B. Criacionismo
C. Traducionismo
D. Um convite à Cautela
I. INTRODUÇÃO
II. ORIGEM DO HOMEM
A. Evolução Ateísta
B. Evolução Teísta
C. Criação
III. CRIAÇÃO DO HOMEM
A. O homem foi criado diretamente por Deus
B. O homem foi criado em distinção das outras criaturas
C. O homem foi colocado numa posição exaltada
IV. IMAGO DEI
A. Breve Histórico
B. Significado do termo
C. Aspectos envolvidos
D. Definição do termo
V. CONSTITUIÇÃO DO HOMEM
A. Tricotomia
B. Dicotomia
VI. ASPECTOS IMATERIAIS DO HOMEM
A. Elementos que compreendem a Parte imaterial
B. Capacidades e Faculdades da Parte Imaterial
VII. ORIGEM DA ALMA
A. Preexistencialismo
B. Criacionismo
C. Traducionismo
D. Um convite à Cautela
segunda-feira, setembro 28, 2009
A Perfeição de Deus
Há alguns anos que recebi esta história por e-mail. Disseram que a história era real. Acho interessante conhecê-la, bem como a interpretação do pai de Pedro do acontecido.
No Brooklyn, Nova Iorque, Chush é uma escola que se dedica ao ensino de crianças especiais. Algumas crianças ali permanecem pôr toda a vida escolar, enquanto outras podem ser encaminhadas a escolas comuns.
Em um jantar beneficente de Chush, o pai de uma criança fez um discurso que nunca mais seria esquecido pelos que ali estavam. Depois de elogiar a escola e seu dedicado pessoal, perguntou ele: "Onde está a perfeição em meu filho Pedro, se tudo o que DEUS faz é feito com perfeição? Meu filho não pode entender as coisas como outras crianças entendem. Meu filho não pode se lembrar de fatos e números como as outras crianças. Então, onde está a perfeição de Deus?" Todos ficaram chocados com a pergunta e com o sofrimento daquele pai. Mas ele continuou: "Acredito que quando Deus traz uma criança especial ao mundo, a perfeição que Ele busca está no modo como as pessoas reagem diante desta criança."
Então ele contou a seguinte história sobre o seu filho Pedro: "Uma tarde, Pedro e eu caminhávamos pelo parque onde alguns meninos que o conheciam, estavam jogando baseball. Pedro perguntou-me:
- Pai, você acha que eles me deixariam jogar? Eu sabia das limitações do meu filho e que a maioria dos meninos não o queria no time. Mas entendi que se Pedro pudesse jogar com eles, isto lhe daria uma confortável sensação de participação. Aproximei-me de um dos meninos no campo e perguntei-lhe se Pedro poderia jogar. O menino deu uma olhada ao redor, buscando a aprovação de seus companheiros de time e mesmo não conseguindo nenhuma aprovação, ele assumiu a responsabilidade e disse:
- Nós estamos perdendo por seis rodadas e o jogo está na oitava. Acho que ele pode entrar em nosso time e tentaremos colocá-lo para bater até a nona rodada. Fiquei admirado quando Pedro abriu um grande sorriso ao ouvir a resposta do menino.
Pediram então que ele colocasse a luva e fosse para o campo jogar. No final da oitava rodada, o time de Pedro marcou alguns pontos, mas ainda estava perdendo por três. No final da nona rodada, o time de Pedro marcou novamente e agora com dois fora e as bases com potencial para a rodada decisiva, Pedro foi escalado para continuar. Um questionamento, porém, veio à minha mente: o time deixaria Pedro, de fato, rebater nesta circunstância e jogar fora a chance de ganhar o jogo? Surpreendentemente foi dado o bastão a Pedro. Todo mundo sabia que isto seria quase impossível, porque ele nem mesmo sabia segurar o bastão. Porém, quando Pedro tomou posição, o lançador se moveu alguns passos para arremessar a bola de maneira que Pedro pudesse ao menos rebater. Foi feito o primeiro arremesso e Pedro balançou desajeitadamente e o perdeu. Um dos companheiros do time de Pedro foi até ele e juntos seguraram o bastão e encararam o lançador. O lançador deu novamente alguns passos para lançar a bola suavemente para Pedro. Quando veio o lance, Pedro e o seu companheiro de time balançaram o bastão e juntos rebateram a lenta bola do lançador.
O lançador apanhou a suave bola e poderia tê-la lançado facilmente ao primeiro homem da base, Pedro estaria fora e isso teria terminado o jogo. Ao invés disso, o lançador pegou a bola e lançou-a em uma curva, longa e alta para o campo, distante do alcance do primeiro homem da base. Então todo o mundo começou a gritar:
- Pedro, corra para a primeira base. Corra para a primeira. Nunca em sua vida ele tinha corrido... Mas saiu em disparada para a linha de base, com os olhos arregalados e assustado. Até que ele alcançasse a primeira base, o jogador da direita teve a posse da bola. Ele poderia ter lançado a bola ao segundo homem da base, o que colocaria Pedro para fora, pois ele ainda estava correndo. Mas o jogador entendeu quais eram as intenções do lançador, assim, lançou a bola alta e distante, acima da cabeça do terceiro homem da base. Todo mundo gritou:
- Corra para a segunda, corra para a segunda base. Pedro correu para a segunda base, enquanto os jogadores à frente dele circulavam deliberadamente para a base principal. Quando Pedro alcançou a segunda base, a curta parada adversária colocou-o na direção de terceira base e todos gritaram:
- Corra para a terceira. Quando Pedro contornou a terceira base, os meninos de ambos os times correram atrás dele gritando:
- Pedro, corra para a base principal. Pedro correu para a base principal, pisou nela e todos os 18 meninos o ergueram nos ombros fazendo dele o herói, como se ele tivesse vencido o campeonato e ganhado o jogo para o time dele.
"Naquele dia," disse o pai, com lágrimas caindo sobre face, "aqueles 18 meninos alcançaram a Perfeição de Deus. Eu nunca tinha visto um sorriso tão lindo no rosto do meu filho!"
No Brooklyn, Nova Iorque, Chush é uma escola que se dedica ao ensino de crianças especiais. Algumas crianças ali permanecem pôr toda a vida escolar, enquanto outras podem ser encaminhadas a escolas comuns.
Em um jantar beneficente de Chush, o pai de uma criança fez um discurso que nunca mais seria esquecido pelos que ali estavam. Depois de elogiar a escola e seu dedicado pessoal, perguntou ele: "Onde está a perfeição em meu filho Pedro, se tudo o que DEUS faz é feito com perfeição? Meu filho não pode entender as coisas como outras crianças entendem. Meu filho não pode se lembrar de fatos e números como as outras crianças. Então, onde está a perfeição de Deus?" Todos ficaram chocados com a pergunta e com o sofrimento daquele pai. Mas ele continuou: "Acredito que quando Deus traz uma criança especial ao mundo, a perfeição que Ele busca está no modo como as pessoas reagem diante desta criança."
Então ele contou a seguinte história sobre o seu filho Pedro: "Uma tarde, Pedro e eu caminhávamos pelo parque onde alguns meninos que o conheciam, estavam jogando baseball. Pedro perguntou-me:
- Pai, você acha que eles me deixariam jogar? Eu sabia das limitações do meu filho e que a maioria dos meninos não o queria no time. Mas entendi que se Pedro pudesse jogar com eles, isto lhe daria uma confortável sensação de participação. Aproximei-me de um dos meninos no campo e perguntei-lhe se Pedro poderia jogar. O menino deu uma olhada ao redor, buscando a aprovação de seus companheiros de time e mesmo não conseguindo nenhuma aprovação, ele assumiu a responsabilidade e disse:
- Nós estamos perdendo por seis rodadas e o jogo está na oitava. Acho que ele pode entrar em nosso time e tentaremos colocá-lo para bater até a nona rodada. Fiquei admirado quando Pedro abriu um grande sorriso ao ouvir a resposta do menino.
Pediram então que ele colocasse a luva e fosse para o campo jogar. No final da oitava rodada, o time de Pedro marcou alguns pontos, mas ainda estava perdendo por três. No final da nona rodada, o time de Pedro marcou novamente e agora com dois fora e as bases com potencial para a rodada decisiva, Pedro foi escalado para continuar. Um questionamento, porém, veio à minha mente: o time deixaria Pedro, de fato, rebater nesta circunstância e jogar fora a chance de ganhar o jogo? Surpreendentemente foi dado o bastão a Pedro. Todo mundo sabia que isto seria quase impossível, porque ele nem mesmo sabia segurar o bastão. Porém, quando Pedro tomou posição, o lançador se moveu alguns passos para arremessar a bola de maneira que Pedro pudesse ao menos rebater. Foi feito o primeiro arremesso e Pedro balançou desajeitadamente e o perdeu. Um dos companheiros do time de Pedro foi até ele e juntos seguraram o bastão e encararam o lançador. O lançador deu novamente alguns passos para lançar a bola suavemente para Pedro. Quando veio o lance, Pedro e o seu companheiro de time balançaram o bastão e juntos rebateram a lenta bola do lançador.
O lançador apanhou a suave bola e poderia tê-la lançado facilmente ao primeiro homem da base, Pedro estaria fora e isso teria terminado o jogo. Ao invés disso, o lançador pegou a bola e lançou-a em uma curva, longa e alta para o campo, distante do alcance do primeiro homem da base. Então todo o mundo começou a gritar:
- Pedro, corra para a primeira base. Corra para a primeira. Nunca em sua vida ele tinha corrido... Mas saiu em disparada para a linha de base, com os olhos arregalados e assustado. Até que ele alcançasse a primeira base, o jogador da direita teve a posse da bola. Ele poderia ter lançado a bola ao segundo homem da base, o que colocaria Pedro para fora, pois ele ainda estava correndo. Mas o jogador entendeu quais eram as intenções do lançador, assim, lançou a bola alta e distante, acima da cabeça do terceiro homem da base. Todo mundo gritou:
- Corra para a segunda, corra para a segunda base. Pedro correu para a segunda base, enquanto os jogadores à frente dele circulavam deliberadamente para a base principal. Quando Pedro alcançou a segunda base, a curta parada adversária colocou-o na direção de terceira base e todos gritaram:
- Corra para a terceira. Quando Pedro contornou a terceira base, os meninos de ambos os times correram atrás dele gritando:
- Pedro, corra para a base principal. Pedro correu para a base principal, pisou nela e todos os 18 meninos o ergueram nos ombros fazendo dele o herói, como se ele tivesse vencido o campeonato e ganhado o jogo para o time dele.
"Naquele dia," disse o pai, com lágrimas caindo sobre face, "aqueles 18 meninos alcançaram a Perfeição de Deus. Eu nunca tinha visto um sorriso tão lindo no rosto do meu filho!"
domingo, setembro 27, 2009
Declaração Pessoa de Fé: Pecado
O homem foi criado perfeitamente (Gn 1.31), justo, mas decidiu buscar intrigas (Ec 7.29), o pecado contra seu próprio Criador (Gn 3), facilitado pelo Diabo (Gn 3; Ap 12.9). Por causa disso, o primeiro homem e toda sua descendência se distanciaram do perfeito relacionamento que tinham com Deus, dando-lhes a chance quase que inevitável de morrer (Rm 5.12-19, 3.23, Gn 5.24). Os homens são todos pecadores e inclinados à prática do mal (Rm 1.18-32, 3.23, 7.14-20). Todos os pecados são, à priori, cometidos contra Deus (Gn 39.9; Sl 51.4; 1Co 8.12) e seu próprio Corpo (1Co 11.29, 12.12), mas também engloba o próximo (Mt 6.14-15). O homem é incapaz de obter a salvação por seus próprios meios (Rm 3.20; Ef 2.8-9), mas a fé é capaz de transferir a culpa que o condena ao cordeiro de Deus (Rm 3.20; Gl 3.10-11; Ef 2.8,9; Cl 3.13-15). A incredulidade é o pecado que leva o homem à condenação certa (Jo 3.36, 1Jo 5.10-12), o pecado sem perdão (Mc 3.29). Somente a graça de Deus pode sobrepor a culpa do pecado (Rm 5.15-17; Ef 2.8,9).
sexta-feira, setembro 25, 2009
Filme "A Ponte:" Você Entende o que Cristo já fez por Você?
Excelente vídeo para se entender o que Jesus Cristo já fez por você e por mim.
Declaração Pessoal de Fé: Demônios
Creio que os demônios existem, pois foi testemunhado por Cristo (Mt 12.22-29; 15.22-28, 17.14-20; Mc 5.1-16), autores neotestamentários (exceto o autor de Hebreus) e veterotestamentários (Dt 32.17; Sl 106.37, Lv 17.7; 2Cr 11.15; Is 13.21, 34.14). Creio que sejam anjos caídos, com inteligência (Mc 1.24; Mt 8.29; Tg 2.19), vontade própria (Lc 8.32) e personalidade (Lc 8.27-30). Eles são seres espirituais (Ef 6.12) com poderes como força (Mc 5.3; At 19.16) e presença, visto que uma legião de demônios habitava um homem somente (Lc 8.30), todavia não são onipresentes, mas muitos (Ap 12.4). Os demônios são inimigos do homem (Ef 6.10-12; 1Pe 5.8) e de Deus (Dn 10.10-14; Ap 16.13-16), apesar de poderem ser utilizados por Ele para cumprir Seus propósitos (Jz 9.23; Sm 16.4; 1Rs 22.22). Eles querem que o homem adore ídolos (Lv 17.7; Dt 32.17; Sl 106.36-38; 1Co 10.20). Eles promovem falsos ensinos (1Tm 3.16 – 4.4, Ap 2.20-24) e causam problemas nas vidas das pessoas, como doenças físicas: mudez, cegueira, convulsões (Mt 9.33, 12.22, 17.15-18), distúrbios mentais (Mc 5.4-5, 9.22; Lc 8.27-29, 9.37-42) e podem se envonver com mortes (Ap 9.14-19). Eles também promovem perversão (1Tm 4.1-3; Dt 32.17; Sl 106.37-39) e atuam na sanidade das pessoas (Mt 4.24, 12.22; Mc 5.15-18; Lc 8.36; Jo 10.21). Satanás, o querubim caído, atua diretamente na história, cegando espiritualmente as pessoas (2Co 4.4), retirando a semente lançada em seus corações (Lc 8.12) para que não cheguem à verdade. Satanás somente age quando Deus permite (Jó 1.2), e seu destino é sua destruição (Ap 20.7-10).
quarta-feira, setembro 23, 2009
Vergonha de Ser Virgem
Por Augustus Nicodemus
Alguns anos atrás fiquei estarrecido com uma estatística publicada por uma revista evangélica após entrevistas feitas com jovens evangélicos de 22 denominações. Estes jovens, a grande maioria composta de solteiros, haviam nascido em lar evangélico e eram frequentadores regulares de igrejas. De acordo com a pesquisa, 52% deles já haviam tido sexo. Destes, cerca da metade mantinha uma vida sexual ativa com um ou mais parceiros. A idade média em que perderam a virgindade era de 14 anos para os rapazes e de 16 anos para as moças.
Essa reportagem foi publicada em setembro de 2002. Desconfio que os números são ainda mais estarrecedores se forem atualizados para 2009.
Não vou aqui gastar muito tempo defendendo o que, acredito, a maioria dos nossos leitores já sabe que é nossa posição: sexo é uma bênção a ser desfrutada somente no casamento. Namorados que praticam relações sexuais estão pecando contra a Palavra de Deus. Mesmo que não tenhamos um versículo que diga "é proibido o sexo pré-marital" (desnecessário à época em que a Bíblia foi escrita, visto que na cultura do antigo Oriente não existia namoro, noivado, ficar, etc.), é evidente que a visão bíblica do casamento é de uma instituição divina da qual o sexo é uma parte integrante e essencial.
Alguns textos que mostram que contrair matrimônio e casar era uma instituição oficial entre o povo de Deus, e o ambiente próprio para desfrutar o sexo:
... nem contrairás matrimônio com os filhos dessas nações (Dt 7.3).
... Aumentem quanto quiserem o preço e o presente pela noiva, e pagarei o que me pedirem. Tão-somente me dêem a moça por mulher (Gn 34.12).
... e lhe dará uma jovem em casamento... (Dn 11.17).
... Respondeu-lhes Jesus: Podem, acaso, estar tristes os convidados para o casamento, enquanto o noivo está com eles? (Mt 9.15).
... nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento (Mt 24.38).
... Três dias depois, houve um casamento em Caná da Galileia, achando-se ali a mãe de Jesus. Jesus também foi convidado, com os seus discípulos, para o casamento (Jo 2.1-2).
... Estás livre de mulher? Não procures casamento (1Co 7.27).
... Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência, que proíbem o casamento... (1Tm 4.1-3).
... Se um homem casar com uma mulher, e, depois de coabitar com ela, a aborrecer, e lhe atribuir atos vergonhosos, e contra ela divulgar má fama, dizendo: Casei com esta mulher e me cheguei a ela, porém não a achei virgem... (Dt 22.13-14)
... qualquer que repudiar sua mulher, exceto em caso de relações sexuais ilícitas, a expõe a tornar-se adúltera; e aquele que casar com a repudiada comete adultério (Mt 5.32).
... Se essa é a condição do homem relativamente à sua mulher, não convém casar (Mt 19.10).
... Caso, porém, não se dominem, que se casem; porque é melhor casar do que viver abrasado (1Co 7.9).
... Mas, se te casares, com isto não pecas; e também, se a virgem se casar, por isso não peca (1Co 7.28).
... A mulher está ligada enquanto vive o marido; contudo, se falecer o marido, fica livre para casar com quem quiser, mas somente no Senhor (1Co 7.39).
... ao que lhe respondeu a mulher: Não tenho marido. Replicou-lhe Jesus: Bem disseste, não tenho marido; porque cinco maridos já tiveste, e esse que agora tens não é teu marido; isto disseste com verdade (Jo 4.17-18).
... alguém (o presbítero e/ou pastor) que seja irrepreensível, marido de uma só mulher... (Tt 1.6).
... quanto ao que me escrevestes, é bom que o homem não toque em mulher; mas, por causa da impureza, cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido. (1Co 7.1-2)
... Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros (Hb 13.4).
... que cada um de vós saiba possuir o próprio corpo em santificação e honra, não com o desejo de lascívia, como os gentios que não conhecem a Deus; e que, nesta matéria, ninguém ofenda nem defraude a seu irmão; porque o Senhor, contra todas estas coisas, como antes vos avisamos e testificamos claramente, é o vingador, porquanto Deus não nos chamou para a impureza, e sim para a santificação (1Ts 4.4-7).
As passagens acima (e haveriam muitas outras) mostram que casar, ter esposa, contrair matrimônio é o caminho prescrito por Deus para quem não quer ficar solteiro ou permanecer viúvo. O casamento era, sim, uma instituição oficial em meio ao povo de Deus. As relações sexuais fora do casamento nunca foram aceitas, quer em Israel, quer na Igreja Primitiva, a julgar pela quantidade de leis contra a fornicação e a impureza sexual e pelas leis e exemplos que fortalecem o casamento como instituição para o povo de Deus em todas as épocas.
O ônus de provar que namorados podem ter relações sexuais como uma coisa normal é dos libertinos. Posso me justificar biblicamente diante de Deus por viver com minha namorada como se ela fosse minha esposa, não sendo casados? Como eu lido com essa evidência massiva de que o casamento é a alternativa bíblica para quem não quer ficar solteiro ou viúvo?
O que existe na verdade é aquilo que Judas menciona em sua carta, sobre pessoas ímpias que transformam a graça de Deus em libertinagem (Jd 4). Os argumentos do tipo, "quem casou Adão e Eva" demonstram o grau de má vontade e a disposição do coração de continuar na prática da fornicação, mesmo diante da resposta: "O caso de Adão e Eva não é nosso paradigma, a não ser que você tenha sido feito diretamente do barro por Deus e sua namorada tenha sido tirada de sua costela. Se não foi, então você deve se sujeitar ao paradigma que Deus estabeleceu para toda a raça humana, para os descendentes de Adão e Eva, que é contrair matrimônio, casar-se, um compromisso público diante das autoridades civis".
Os demais argumentos -- "é melhor que os namorados cristãos tenham sexo responsável entre sido que procurar prostitutas, etc." nem merecem resposta. O que falta realmente é domínio próprio, castidade, submissão à vontade de Deus, amor à santificação.
Chegamos ao ponto em que os rapazes e as moças cristãos têm vergonha de dizer, até mesmo em reuniões de mocidade e de adolescentes, que são virgens.
Tenho compaixão dos jovens e adolescentes de nossas igrejas. Mas sinto uma santa ira contra os libertinos, que pervertem a graça de Deus, pessoas ímpias, que desviam nossa juventude para este caminho. A vingança pertence ao Senhor (Rm 12.19).
Morris Vendon - Padrão de Deus e Nosso Desempenho
Let's not drag God's standard of truth down to our level of performance.
(Tradução) Não vamos arrastar o padrão de Deus da verdade ao nosso nível de desempenho.
(Tradução) Não vamos arrastar o padrão de Deus da verdade ao nosso nível de desempenho.
-- Morris Vendon
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terça-feira, setembro 22, 2009
Declaração Pessoal de Fé: O Homem
Por um ato soberano e poderoso, Deus criou o homem como o conhecemos hoje (Gn 1.27, 2.21-23) à sua imagem e semelhança (Gn 1.27), lhe dando lugar especial no todo da criação (Sl 8.5-8). O homem então deveria multiplicar-se (Gn 1.22), zelar pela criação (Gn 2.15) e não comer do fruto proíbido (Gn 2.16-17). Enfim, louvar obedientemente o Criador (Is 43.7). Por ter sido o homem uma criatura rebelde (Gn 3.1-7; Rm 3), ele sofre em fragilidade distante de Deus (Gn 3.16-19, 6.3; Sl 9.20, 39.5,6,11, 49.12,20, 62.9, 90.5, 103.14-16, 144.4), finitude (Gn 3), depravação (Rm 7.18, 8.7), enganação (Jr 17.9) e incapacidade de agradar e entender a Deus (ICo.2.14). Por isso, necessita ser redimido (Rm 3.1-10,21-23) e justificado por meio da fé (Rm 3.28, 5.1-2) para se reconciliar com Deus (Rm 5.10-11).
segunda-feira, setembro 21, 2009
domingo, setembro 20, 2009
Declaração Pessoal de Fé: Espírito Santo
Creio que o Espírito Santo é Deus (Jo 14.16; Rm 8.15; 1Co.6.11; 2Co 3.17), sendo também conhecido como a terceira pessoa da Trindade (Jo 14.26; Mt 28,19; Rm 8.14,16 – Deus pessoal). Ele então não poderia deixar de ser onipotente (Gn 1.2; Lc 1.35), onisciente (1Co 2.10-11) e onipresente (Sl 139.7-10), sendo também santo (Lc 11.13), sábio (Is 40.13) e verdadeiro (1Jo 5.6). Ele estava presente na Criação (Gn 1.2) e inspirou o homem para escrever a Bíblia (2Pe 1.21). Ele tem emoções (Is 63.10) e vontade (1Co 12.11). É inteligente (Rm 8.27; 1Co 2.10-11) e convence o homem do pecado (Jo 16.8-11), trazendo a ele regeneração (Jo 3.5-6), consolo (Jo 14.16) e santificação (2Ts 2.13), além de interceder por ele (Rm 8.26-27). Nesta dispensação o Espírito Santo habita no homem (Jo 14.16-17; ICo 6.19; Ef 2.21-22) quando este é batizado por Ele mesmo (1Co 12.12-13), selando-o e garantindo sua herança (Ef 1.13-14).
sábado, setembro 19, 2009
Declaração Pessoal de Fé: Jesus Cristo
Creio que Jesus de Nazaré é o Cristo, o Messias que o Antigo Testamento havia prometido (Gn 3.15; Is 9.6). Ele é Deus, pois (também) perdoa pecados (Mc 2.1-12), dá vida (Jo 5.21), ressuscita os mortos (Jo 11.43) e julga todas as pessoas (Jo 5.22,27). É chamado de filho de Deus (Jo 10.36; Mt 26.63-64), filho de Deus unigênito (Jo 3.16,18), de Deus (Jo 1.1, 20.28; Hb 1.8), de Senhor (Mt 22.43-45), Rei dos reis e Senhor dos senhores (Ap 19.16) e primogênito (Cl 1.15,18). Ele afirmou ser Deus (Jo 10.30), apesar de ter também a perfeita humanidade, e como prova, possuia corpo humano (Lc 2.52) e se chamava de homem (Jo 8.40). Ele possuia alma e espírito humanos (Mt 26.38, Lc 23.46), estava sujeito às limitações de um ser humano, como quando teve fome (Mt 4.2), sede (Jo 19.28), se cansou (Jo 4.6), chorou (Jo 11.35) e foi tentado (Hb 4.15). Ainda assim, Cristo não pecou, mesmo passando por todo tipo de provação (Hb 4.15). Ele morreu na cruz por nossos pecados (Rm 5), mas ressurgiu como disse que faria (Mt 20.19), reaparecendo para muitos (Mt 28.8-10; Mc 16.9-10; Jo 20.11-18; Lc 24). Ele hoje atua como cabeça da igreja (Ef 1.20-23), zelando por ela (Ef 4.7-13, 5.26, Jo 15.1-10): como sacerdote (Hb 2.18, 4.14-16) e como alguém que prepara um lugar para os crentes (Jo 14.1-3). Jesus é eterno (Mq 5.2; Jo 1.1-2) e inclusive, estava envolvido na criação (Cl 1.16; Hb 1.2) que Ele também sustenta (Cl 1.17). O propósito dEle ter se feito homem era e é de Se revelar (Jo 1.18; 14.7-11), dando exemplo de vida (1Pe 2.21, 1Jo 2.6), provendo um sacrifício efetivo pelo pecado (Hb 10.1-10), cumprindo a aliança davídica (Lc 1.31-33) e destruindo as obras do diabo (1Jo 3.8). Ele “nasceu” de Maria de uma forma miraculosa (Is 7.14; Mt 1.18-25) e cresceu como homem na terra (Lc 2.40), todavia sem perder sua divindade (Fp 2.6-7). Ele voltará (At 1.11, 1Ts 4.13-18) e governará com vara de ferro (Sl 2.7-9).
sexta-feira, setembro 18, 2009
Resultado do Íntimo Relacionamento com Pagãos (Ex 34.10-16)
Refletindo sobre o texto de Êxodo 34.10-16, eu escrevi a seguinte frase:
A escolha dos pais em se relacionarem intimamente com pagãos, pode levar seus filhos a serem atraídos pelo enganoso encanto da própria natureza pecaminosa e obra do Inimigo.
Para entenderem o contexto, leiam a passagem em questão (NVI):
A escolha dos pais em se relacionarem intimamente com pagãos, pode levar seus filhos a serem atraídos pelo enganoso encanto da própria natureza pecaminosa e obra do Inimigo.
-- T. Zambelli
Para entenderem o contexto, leiam a passagem em questão (NVI):
"Faço com você uma aliança", disse o SENHOR. "Diante de todo o seu povo farei maravilhas jamais realizadas na presença de nenhum outro povo do mundo. O povo no meio do qual você habita verá a obra maravilhosa que eu, o SENHOR, farei. Obedeça às ordens que hoje lhe dou. Expulsarei de diante de você os amorreus, os cananeus, os hititas, os ferezeus, os heveus e os jebuseus. Acautele-se para não fazer acordo com aqueles que vivem na terra para a qual você está indo, pois eles se tornariam uma armadilha. Ao contrário, derrube os altares deles, quebre as suas colunas sagradas e corte os seus postes sagrados. Nunca adore nenhum outro deus, porque o SENHOR, cujo nome é Zeloso, é de fato Deus zeloso. "Acautele-se para não fazer acordo com aqueles que já vivem na terra; pois quando eles se prostituírem, seguindo os seus deuses e lhes oferecerem sacrifícios, convidarão você e poderão levá-lo a comer dos seus sacrifícios e a escolher para os seus filhos mulheres dentre as filhas deles. Quando elas se prostituírem, seguindo os seus deuses, poderão levar os seus filhos a se prostituírem também."
Declaração Pessoal de Fé: Deus
Creio em um único Deus (Dt 6.4), sendo Ele onisciente (Hb 4.13), onipotente (Jó 42.2; Jr 32.17), onipresente (Sl 139.7-11) e que subsiste eternamente em três pessoas, conhecidas mais claramente como Pai, Filho e Espírito (Mt 28.19-20, 2Co 13.14). Ele é vivo (Jr 10.10), eterno (Sl 90.2), soberano (Lc 21.18), pessoal (Jr 10.1), digno de louvor (Rm 11.33.36), auto existente (Is 40.13-14; Jo 5.26), imutável (Ml 3.6, Tg 1.17), perfeito em santidade e justiça (1Pe 1.16-17). Ele é o criador (Gn 1.1), rei (Is 43.15), justo (Ed 9.15), ainda assim amoroso (1Jo 4.8,16), misericordioso (Lm 3.22-23) e gracioso (Jo 3.16), sendo Ele fiel à sua própria palavra (Is 54.10), sempre executando Seu propósito, como Senhor dos tempos e do universo (Ef 1.11).
quinta-feira, setembro 17, 2009
Declaração Pessoal de Fé: Bibliologia
A Bíblia se constitui em 66 partes na versão portuguesa, em duas grandes divisões que chamamos de Antigo e Novo Testamentos. As Escrituras originais não possuem erros e são a suprema e final autoridade da criatura feita segunda à imagem e semelhança de Deus. Na Bíblia está expressa a eterna vontade de Deus (Rm 3.2, 1Pe 1.25), grande parte com promessas já cumpridas (Lc 24.44), que foi revelada de diversas formas por diferentes pessoas, todos instrumentos dEle, do Espírito Santo, quem os inspirou (2Tm 3.16) para a obra do autor Deus (Hb 1.1, 2Pe 1.21). Sendo ela mais magnífica do que obras visíveis (2Pe 1.18-19), a palavra de Deus, que também chamamos de Bíblia, tem por finalidade revelar os propósitos dEle ao homem pecador, mostrando também o poder da salvação em Cristo Jesus (Rm 1.16), proporcionando crescimento e perfeição ao homem reconhecedor da graça divina (2Tm 3.16-17), mantendo então nossa esperança (Rm 15.4, 1Pe 2.15). Somos instruídos por ela (Sl 119.105) e devemos ser fiéis ao aprendizado que ela nos traz (Sl 1.2; At 17.11; 1Co 4.2), pois é perfeita e digna por sua procedência (Sl 19.7-9). Ela nos mostra as obras de Deus no passado para que conheçamos mais a Deus (A.T.), e revela o necessário do futuro para que perseveremos na obediência (Mt 24, 42-44, 1Ts 5, 1Co 15, Ap). A Bíblia deve ser interpretada segundo a própria Bíblia (Is 8.20), especialmente observada pela pessoa de Jesus Cristo (Mt 5.17-18; Jo 5.39), sendo Ele a convergência dos Escritos anteriores (Lc 24.27).
quarta-feira, setembro 16, 2009
Adolfo Pérez Esquivel: A Omissão do Cristão
Neste último domingo, ouvi a um pastor que se lembrava de ter ouvido pelo rádio o ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1980, Adolfo Pérez Esquivel, que disse a seguinte frase:
Você tem servido à semelhança de Jesus Cristo ou tem se conformado às características do indivíduo pós-moderno (consumista e acomodado)? Sugiro que todos nós deveríamos fazer uma crítica autoavaliação (o que é inclusive bíblico para que participemos da Ceia) e então, colocarmos a mão na obra que é devida (Ef 2.10).
A omissão do cristão é mais perigosa que a ação dos terroristas.
Você tem servido à semelhança de Jesus Cristo ou tem se conformado às características do indivíduo pós-moderno (consumista e acomodado)? Sugiro que todos nós deveríamos fazer uma crítica autoavaliação (o que é inclusive bíblico para que participemos da Ceia) e então, colocarmos a mão na obra que é devida (Ef 2.10).
Max Lucado - Que Deus!
Abaixo o devocional traduzido (por mim) do dia 16 de Setembro do livro Grace for the Moment, por Max Lucado.
Ó SENHOR, Deus dos Exércitos, quem é semelhante a ti? És poderoso, SENHOR, envolto em tua fidelidade.
Salmo 89.8 (NVI)
Salmo 89.8 (NVI)
Pondere o que Deus faz. Ele não consente com o nosso pecado, nem se compromete com seu padrão. Ele não ignora nossa rebelião, nem relaxa seus decretos. Ao invés de descartar nosso pecado, Ele assume nosso pecado e , incrivelmente, se condena. A santidade de Deus é honrada. Nosso pecado punido... e nós somos redimidos. Deus faz o que não podemos fazer para então sermos o que não ousamos sonhar: perfeição diante de Deus.
terça-feira, setembro 15, 2009
Mais um Vídeo (Triste): "Pastor Pilão"
Vídeo ironicamente conhecido como "pastor pilão." A música do vídeo abaixo é de autoria de Michael Jackson (Smooth Criminal), mas o vídeo pode ser encontrado com diversas outras canções. Uma pena que "o evangélico" também seja conhecido por este tipo de coisa...
O que você pensa disso? Acha que é oriundo de Deus?
O que você pensa disso? Acha que é oriundo de Deus?
segunda-feira, setembro 14, 2009
Pastor Bebê - O que Dizer?
É possível que você já tenha visto o vídeo abaixo. Mesmo que não, eu gostaria de saber o que você achou:
- Engraçado?
- Triste?
- Demoníaco?
- De Deus?
- Nada de mais?
domingo, setembro 13, 2009
Declaração Pessoal de Fé: Escatologia
Abaixo minha declaração de fé pessoal sobre o que acontecerá nos últimos tempos:
Arrebatamento
Creio que o rapto dos crentes pelo Senhor Jesus acontecerá com todos os selados pelo Espírito santo de uma só vez em grande velocidade (tempo curto) e de forma inesperada (1Ts 5). Tais pessoas não morrerão, mas serão transformadas (1Co 15). Elas serão poupadas da tribulação, que terá o domínio do anticristo exercendo todo seu poder (2Ts 2). Este período se refere a toda 70ª semana de Daniel. Ao contrário do que dizem alguns, o arrebatamento não faz parte do “dia do Senhor.”
Natureza da Tribulação
A terra toda sofrerá (Is 24) com uma tormenta inigualável na história da Terra (Mt 24.21), em escala mundial (Ap 3.10). A tribulação será marcada por grande apostasia e revelará o anticristo, que agirá como se fosse Deus (2Ts 2.3-4), com poder dado pelo próprio Satanás (Ap 13.2). Seu real ser será demonstrado a partir da metade da 70ª semana de Daniel, a própria tribulação, quando ele colocará o sacrilégio terrível no templo (Dn 9.27). Ele instituirá uma igreja mundial (Ap 17) antes de metade do tempo de tribulação e depois, autorizará o estabelecimento de governo e religiões mundiais (Ap 13, 17 e Dn 11.36-45). Durante este segundo tempo, muitos cristãos serão mortos, alguns pelas catástrofes “naturais”, mas muitos outros por se recusarem a adorar o ditador mundial e receber sua marca (Ap 7, 20 e Dn 12).
Durante este tempo de domínio do anticristo, haverá o testemunho de dois poderosos homens que profetizarão durante 1260 dias, mas serão mortos pela besta que virá do abismo e logo ressuscitarão (Ap 11). Haverá então a conversão de 144.000 israelitas.
Durante este tempo, os juízos (selos) já terão se iniciado (Ap 6). Israel será invadido pelo norte (Ez 38, 39), mas não será derrotado (Jl 2.20). Morte e catástrofes é um grande marco desta época. Ainda assim, a presença de Jesus ao final da semana garantirá a vitória divina (Dn 11.36-45, Jl 3, Zc 14). As pessoas agirão como se pensasse que o mundo estivesse chegando ao seu fim. As pessoas se esconderão em abrigos e buscarão a morte, mesmo que, por certo tempo, não conseguirão morrer (Ap 9.6).
A batalha conhecida como Armagedom (montanha de Megido) se encontra ao final dos sete anos, no qual os exércitos do ocidente e do oriente se encontrarão. Jesus Cristo voltará então para derrotar os exércitos terrestres (Ap 19.11-21) e sangue não faltará (Ap 14.20; 19.17-18). Então nosso Senhor Jesus lançará a besta e o falso profeta no lago de fogo e aprisionará Satanás, dando fim à tribulação como tal.
Papel de Israel no Futuro
Jerusalém será o centro de governo e capital do reino (Is 2.3; 24.23). Ela será exaltada (Zc 14.10) e será o lugar do templo (Is 33.20). Será um lugar provedor de alegria para a Terra (Sl 48.2) e de segurança inabalável (Is 26.1-4).
O Rei Jesus voltará sua atenção para Israel (Jerusalém) e os judeus (Dn 9.24) neste próspero e próximo futuro.
Natureza e Características do Reino Messiânico
No Milênio, o Reino Messiânico, haverá pessoas ressurretas e que não morreram durante a tribulação (Zc 14.11). As que não morreram se submeterão voluntariamente ao Rei Jesus, mas seus descendentes não estarão garantidos na presença eterna de Deus, pois terão que entender e aceitar quem é Jesus.
Este Reino Messiânico será um reino de paz (Zc 8.4,5), justiça (Is 11.5) e retidão (Is 9.7). O Rei será adorado por todos (Dn 7.14). O milênio também será espiritual e a terra muito próspera (Is 35.1-7), sem, inclusive, as necessidades sociais (Sl 72.12-13). O Milênio não podia deixar de ser religioso, com observação de datas (Ez 46.1-15) e grande conhecimento por parte dos seres viventes a respeito do Senhor (Is 2.2,3).
A passagem de Mateus 24.40-41 nos ensina que os levados são aqueles que não entrarão no Milênio, mas serão julgados, como foi a população no tempo de Noé. Os que ficarem serão abençoados no tempo do reinado do próprio Senhor Jesus, em Sua teocracia estabelecida:
• Rei amoroso e absoluto (Ap 19.15);
• Justiça completa (Is 11:4);
• Reino físico e visível.
Ao final dos mil anos, tempo literal de duração do milênio (Ap 20.2-7) Satanás será liberto e liderará uma rebelião com aqueles que não eram fiéis a Jesus.
Julgamentos Futuros e Estado Eterno
Creio que Jesus governará as nações com vara de ferro (Sl 2.7-9). Será justo e condenará os ímpios (Is 11.4).
Creio que o homem redimido reinará com Deus para sempre (Ap 22.5). Ao contrário da filosofia grega, não estaremos com Ele somente em alma, mas de forma corpórea e incorruptível. Por outro lado, existirá também a ressurreição da condenação (Jo 5.29).
Três grupos são identificados na Palavra de Deus em diferentes tempos de ressurreição para a presença eterna desta forma ao lado de Deus.
• Santos da Igreja (1Ts 4.16)
• Santos do Antigo Testamento (Dn 12.2)
• Mártires da Tribulação (Ap 20.4)
O grupo de não redimidos será ressurreto ao fim do Reino para sentença de culpa e condenação eterna.
Dois grupos de sobreviventes da tribulação serão julgados:
• Judeus: passarão pelo julgamento descrito em Ez 20.34-38. Os rebeldes não poderão entrar no Reino e serão julgados ao final do Milênio junto com todos os outros que serão condenados;
• Gentios: também passarão pelo julgamento que farão eles entrarem ou não no Reino milenar de Jesus Cristo, o Messias-Rei.
Satanás e seus comparsas também serão julgados. Depois de 1000 anos de prisão ele será brevemente solto e depois julgado, sendo levado ao lago de fogo (Ap 20.10). Os anjos caídos têm o mesmo destino (Jd 6,7).
Por fim, todos não salvos serão julgados na “ressurreição do juízo”. No livro da vida não constará o nome de nenhum deles, os incrédulos de todas as épocas, que serão lançados no lago de fogo para lá permanecerem sempre.
Arrebatamento
Creio que o rapto dos crentes pelo Senhor Jesus acontecerá com todos os selados pelo Espírito santo de uma só vez em grande velocidade (tempo curto) e de forma inesperada (1Ts 5). Tais pessoas não morrerão, mas serão transformadas (1Co 15). Elas serão poupadas da tribulação, que terá o domínio do anticristo exercendo todo seu poder (2Ts 2). Este período se refere a toda 70ª semana de Daniel. Ao contrário do que dizem alguns, o arrebatamento não faz parte do “dia do Senhor.”
Natureza da Tribulação
A terra toda sofrerá (Is 24) com uma tormenta inigualável na história da Terra (Mt 24.21), em escala mundial (Ap 3.10). A tribulação será marcada por grande apostasia e revelará o anticristo, que agirá como se fosse Deus (2Ts 2.3-4), com poder dado pelo próprio Satanás (Ap 13.2). Seu real ser será demonstrado a partir da metade da 70ª semana de Daniel, a própria tribulação, quando ele colocará o sacrilégio terrível no templo (Dn 9.27). Ele instituirá uma igreja mundial (Ap 17) antes de metade do tempo de tribulação e depois, autorizará o estabelecimento de governo e religiões mundiais (Ap 13, 17 e Dn 11.36-45). Durante este segundo tempo, muitos cristãos serão mortos, alguns pelas catástrofes “naturais”, mas muitos outros por se recusarem a adorar o ditador mundial e receber sua marca (Ap 7, 20 e Dn 12).
Durante este tempo de domínio do anticristo, haverá o testemunho de dois poderosos homens que profetizarão durante 1260 dias, mas serão mortos pela besta que virá do abismo e logo ressuscitarão (Ap 11). Haverá então a conversão de 144.000 israelitas.
Durante este tempo, os juízos (selos) já terão se iniciado (Ap 6). Israel será invadido pelo norte (Ez 38, 39), mas não será derrotado (Jl 2.20). Morte e catástrofes é um grande marco desta época. Ainda assim, a presença de Jesus ao final da semana garantirá a vitória divina (Dn 11.36-45, Jl 3, Zc 14). As pessoas agirão como se pensasse que o mundo estivesse chegando ao seu fim. As pessoas se esconderão em abrigos e buscarão a morte, mesmo que, por certo tempo, não conseguirão morrer (Ap 9.6).
A batalha conhecida como Armagedom (montanha de Megido) se encontra ao final dos sete anos, no qual os exércitos do ocidente e do oriente se encontrarão. Jesus Cristo voltará então para derrotar os exércitos terrestres (Ap 19.11-21) e sangue não faltará (Ap 14.20; 19.17-18). Então nosso Senhor Jesus lançará a besta e o falso profeta no lago de fogo e aprisionará Satanás, dando fim à tribulação como tal.
Papel de Israel no Futuro
Jerusalém será o centro de governo e capital do reino (Is 2.3; 24.23). Ela será exaltada (Zc 14.10) e será o lugar do templo (Is 33.20). Será um lugar provedor de alegria para a Terra (Sl 48.2) e de segurança inabalável (Is 26.1-4).
O Rei Jesus voltará sua atenção para Israel (Jerusalém) e os judeus (Dn 9.24) neste próspero e próximo futuro.
Natureza e Características do Reino Messiânico
No Milênio, o Reino Messiânico, haverá pessoas ressurretas e que não morreram durante a tribulação (Zc 14.11). As que não morreram se submeterão voluntariamente ao Rei Jesus, mas seus descendentes não estarão garantidos na presença eterna de Deus, pois terão que entender e aceitar quem é Jesus.
Este Reino Messiânico será um reino de paz (Zc 8.4,5), justiça (Is 11.5) e retidão (Is 9.7). O Rei será adorado por todos (Dn 7.14). O milênio também será espiritual e a terra muito próspera (Is 35.1-7), sem, inclusive, as necessidades sociais (Sl 72.12-13). O Milênio não podia deixar de ser religioso, com observação de datas (Ez 46.1-15) e grande conhecimento por parte dos seres viventes a respeito do Senhor (Is 2.2,3).
A passagem de Mateus 24.40-41 nos ensina que os levados são aqueles que não entrarão no Milênio, mas serão julgados, como foi a população no tempo de Noé. Os que ficarem serão abençoados no tempo do reinado do próprio Senhor Jesus, em Sua teocracia estabelecida:
• Rei amoroso e absoluto (Ap 19.15);
• Justiça completa (Is 11:4);
• Reino físico e visível.
Ao final dos mil anos, tempo literal de duração do milênio (Ap 20.2-7) Satanás será liberto e liderará uma rebelião com aqueles que não eram fiéis a Jesus.
Julgamentos Futuros e Estado Eterno
Creio que Jesus governará as nações com vara de ferro (Sl 2.7-9). Será justo e condenará os ímpios (Is 11.4).
Creio que o homem redimido reinará com Deus para sempre (Ap 22.5). Ao contrário da filosofia grega, não estaremos com Ele somente em alma, mas de forma corpórea e incorruptível. Por outro lado, existirá também a ressurreição da condenação (Jo 5.29).
Três grupos são identificados na Palavra de Deus em diferentes tempos de ressurreição para a presença eterna desta forma ao lado de Deus.
• Santos da Igreja (1Ts 4.16)
• Santos do Antigo Testamento (Dn 12.2)
• Mártires da Tribulação (Ap 20.4)
O grupo de não redimidos será ressurreto ao fim do Reino para sentença de culpa e condenação eterna.
Dois grupos de sobreviventes da tribulação serão julgados:
• Judeus: passarão pelo julgamento descrito em Ez 20.34-38. Os rebeldes não poderão entrar no Reino e serão julgados ao final do Milênio junto com todos os outros que serão condenados;
• Gentios: também passarão pelo julgamento que farão eles entrarem ou não no Reino milenar de Jesus Cristo, o Messias-Rei.
Satanás e seus comparsas também serão julgados. Depois de 1000 anos de prisão ele será brevemente solto e depois julgado, sendo levado ao lago de fogo (Ap 20.10). Os anjos caídos têm o mesmo destino (Jd 6,7).
Por fim, todos não salvos serão julgados na “ressurreição do juízo”. No livro da vida não constará o nome de nenhum deles, os incrédulos de todas as épocas, que serão lançados no lago de fogo para lá permanecerem sempre.
De Quanto Precisamos? (Leon Tolstoy)
Recebi a história abaixo por e-mail. Quem se interessa bastante por bibliografias, a de Leon Tolstoy é uma que vale a pena ser lida e refletida.
O Conde Leon Tolstoy, um rico aristocrata russo, nascido em 1828, passou por uma crise religiosa em torno dos seus 40 anos. Insatisfeito com a religião tradicional russa, ele descobriu o Sermão do Monte (relatado na Bíblia no livro de Mateus, capítulos 5 a 7). Ele começou então, a tentar viver aquela mensagem de simplicidade, amor e perdão. Ele doou parte de sua fortuna, fundou muitas instituições de caridade e começou a proclamar o evangelho. Você provavelmente já ouviu falar dele por causa de suas obras literárias e especialmente por seu livro Guerra e Paz.
No final de sua vida ele escreveu inúmeras histórias pequenas e parábolas que falavam da vantagem de viver segundo os princípios do Sermão do Monte. Numa delas, chamada De Quanta Terra um Homem Necessita?, ele conta a estória de Pahóm, um peregrino que queria ter seu próprio pedaço de terra. Se eu tiver terra suficiente, eu não terei medo nem do diabo, dizia ele.
O diabo ouviu Pahóm se gabar e colocou oportunidades para que Pahóm obtivesse mais e mais terra. Mas ele nunca se satisfazia, e resolveu mudar-se para as regiões desabitadas do interior da Rússia nessa sua busca incessante. Lá, o chefe da região lhe deu um desafio enorme. Ele poderia começar a caminhar de manhã e poderia ficar com a terra que ele conseguisse circular até o entardecer.
Ele saiu ao amanhecer e, motivado pela ganância, tentou circular uma enorme extensão de floresta. Ele chegou trôpego ao ponto inicial no final do dia, exausto. Quando suas mãos tocaram a linha de chegada, ele caiu no chão. Pahóm estava morto! Tolstoy concluiu com estas palavras: Do topo de sua cabeça até seus calcanhares, 1,90m de terra, era tudo que ele precisava.
Quando estamos obcecados com a aquisição de bens: terras, carros, roupas de grife, etc, estamos escolhendo o caminho errado. Nosso objetivo maior deve ser dar, não obter. Afinal, o que levamos desta vida? É disso que o Sermão do Monte fala.
Como a consciência da brevidade da vida pode nos ajudar a ter mais sucesso, a ser mais felizes? Não quero dizer que não devamos lutar para ter conforto, viajar, enfim, aproveitar a vida de forma equilibrada. Obsessão, todavia, é pecado, pois nos rouba o tempo que podemos gastar com as pessoas importantes da nossa vida porque estamos "correndo atrás do vento."
O Conde Leon Tolstoy, um rico aristocrata russo, nascido em 1828, passou por uma crise religiosa em torno dos seus 40 anos. Insatisfeito com a religião tradicional russa, ele descobriu o Sermão do Monte (relatado na Bíblia no livro de Mateus, capítulos 5 a 7). Ele começou então, a tentar viver aquela mensagem de simplicidade, amor e perdão. Ele doou parte de sua fortuna, fundou muitas instituições de caridade e começou a proclamar o evangelho. Você provavelmente já ouviu falar dele por causa de suas obras literárias e especialmente por seu livro Guerra e Paz.
No final de sua vida ele escreveu inúmeras histórias pequenas e parábolas que falavam da vantagem de viver segundo os princípios do Sermão do Monte. Numa delas, chamada De Quanta Terra um Homem Necessita?, ele conta a estória de Pahóm, um peregrino que queria ter seu próprio pedaço de terra. Se eu tiver terra suficiente, eu não terei medo nem do diabo, dizia ele.
O diabo ouviu Pahóm se gabar e colocou oportunidades para que Pahóm obtivesse mais e mais terra. Mas ele nunca se satisfazia, e resolveu mudar-se para as regiões desabitadas do interior da Rússia nessa sua busca incessante. Lá, o chefe da região lhe deu um desafio enorme. Ele poderia começar a caminhar de manhã e poderia ficar com a terra que ele conseguisse circular até o entardecer.
Ele saiu ao amanhecer e, motivado pela ganância, tentou circular uma enorme extensão de floresta. Ele chegou trôpego ao ponto inicial no final do dia, exausto. Quando suas mãos tocaram a linha de chegada, ele caiu no chão. Pahóm estava morto! Tolstoy concluiu com estas palavras: Do topo de sua cabeça até seus calcanhares, 1,90m de terra, era tudo que ele precisava.
Quando estamos obcecados com a aquisição de bens: terras, carros, roupas de grife, etc, estamos escolhendo o caminho errado. Nosso objetivo maior deve ser dar, não obter. Afinal, o que levamos desta vida? É disso que o Sermão do Monte fala.
Como a consciência da brevidade da vida pode nos ajudar a ter mais sucesso, a ser mais felizes? Não quero dizer que não devamos lutar para ter conforto, viajar, enfim, aproveitar a vida de forma equilibrada. Obsessão, todavia, é pecado, pois nos rouba o tempo que podemos gastar com as pessoas importantes da nossa vida porque estamos "correndo atrás do vento."
Hedy Silvado
sexta-feira, setembro 11, 2009
Michael Catt - Espírito de Adoração
Acres de Diamantes
Recebi a história abaixo por e-mail.
Algumas histórias soam tão verdadeiras e expressam as coisas tão bem que ficam para sempre em nossa memória. Quem tornou esta famosa foi o Dr. Russel Henrman Conwell (1843-1925), que viajou pelos Estados Unidos contando e recontando esse caso surpreendente.
A história se refere a um fazendeiro africano que viveu no período em que os primeiros diamantes estavam sendo descobertos na África. A possibilidade de obter grandes riquezas interessou ao fazendeiro, e certo dia ele vendeu a fazenda e partiu em busca dos diamantes que o tornariam um homem rico e feliz. Mas sem êxito. Sem dinheiro, doente e desanimado, suicidou-se, atirando-se nas águas de um rio impetuoso.
Algum tempo antes disso, porém, o homem que comprara as terras do fazendeiro encontrou um pedra grande e de aparência estranha, no pequeno riacho que atravessava a fazenda.
Mas tarde, um visitante, ao ver a pedra em cima da lareira, voltou-se para o novo dono e informou-o de que encontrara um dos maiores diamantes já vistos pelo homem. Pesquisas revelaram que a fazenda inteira estava coberta de pedras magníficas, semelhantes àquela.
Depois, o Dr. Conwell discorria sobre a moral da história: o primeiro fazendeiro possuíra milhares de diamantes. Entretanto, ele não dedicara tempo em investigar o que lhe pertencia. Muitas pessoas padecem por ignorância. Deus lhes oferece vida plena e completa, mas elas não se dedicam a investigar, provar e desfrutar o que o Senhores lhes oferece.
Algumas histórias soam tão verdadeiras e expressam as coisas tão bem que ficam para sempre em nossa memória. Quem tornou esta famosa foi o Dr. Russel Henrman Conwell (1843-1925), que viajou pelos Estados Unidos contando e recontando esse caso surpreendente.
A história se refere a um fazendeiro africano que viveu no período em que os primeiros diamantes estavam sendo descobertos na África. A possibilidade de obter grandes riquezas interessou ao fazendeiro, e certo dia ele vendeu a fazenda e partiu em busca dos diamantes que o tornariam um homem rico e feliz. Mas sem êxito. Sem dinheiro, doente e desanimado, suicidou-se, atirando-se nas águas de um rio impetuoso.
Algum tempo antes disso, porém, o homem que comprara as terras do fazendeiro encontrou um pedra grande e de aparência estranha, no pequeno riacho que atravessava a fazenda.
Mas tarde, um visitante, ao ver a pedra em cima da lareira, voltou-se para o novo dono e informou-o de que encontrara um dos maiores diamantes já vistos pelo homem. Pesquisas revelaram que a fazenda inteira estava coberta de pedras magníficas, semelhantes àquela.
Depois, o Dr. Conwell discorria sobre a moral da história: o primeiro fazendeiro possuíra milhares de diamantes. Entretanto, ele não dedicara tempo em investigar o que lhe pertencia. Muitas pessoas padecem por ignorância. Deus lhes oferece vida plena e completa, mas elas não se dedicam a investigar, provar e desfrutar o que o Senhores lhes oferece.
Núbia Rosas
quinta-feira, setembro 10, 2009
Você...
Um dia recebi as palavras abaixo por e-mail. Decidi compartilhar a idéia.
VOCÊ é muito importante para mim.
VOCÊ corre, almoça, trabalha, canta, chora, ama.
VOCÊ sorri, mas nunca me chama.
VOCÊ se entristece mas depois se acalma, mas nunca me agradece.
VOCÊ caminha, sobe, desce escadas, e nunca se preocupa comigo.
VOCÊ sente amor, ódio, sente tudo, menos minha presença.
VOCÊ tem os sentidos perfeitos, mas nunca os usa para mim.
VOCÊ estuda e não me entende, canta e não me alegra.
VOCÊ é tão inteligente e não sabe nada de mim.
VOCÊ reclama dos meus tratos, mas não valoriza o que eu faço por você.
VOCÊ conhece tanta gente importante, mas não conhece a mim, que o considera tão importante.
VOCÊ faz o que os outros ordenam, mas não faz o que lhe peço com humildade.
VOCÊ quebra tantos galhos, mas não tira um espinho de minha testa.
VOCÊ entende todas as transações do mundo, mas não entende minha mensagem.
VOCÊ reclama tanto da vida, mas não sabe que em mim terá uma vida que satisfaz.
VOCÊ baixa os olhos quando um superior lhe fala, mas não levanta esses mesmos olhos quando lhe falo do meu amor.
VOCÊ fala às pessoas e não sabe que conheço toda sua vida.
VOCÊ enfreta muitos obstáculos na vida, é forte, mas tem medo de mim.
VOCÊ defende seu time, seu ator, mas não me defende no meio de seus amigos.
VOCÊ corre com seu carro, mas nunca corre para meus braços.
VOCÊ não sente vergonha ao se despir perante alguém, mas sente vergonha ao tirar sua máscara diante de mim.
VOCÊ me deixa fazer parte de sua vida?
VOCÊ é muito importante para mim.
VOCÊ corre, almoça, trabalha, canta, chora, ama.
VOCÊ sorri, mas nunca me chama.
VOCÊ se entristece mas depois se acalma, mas nunca me agradece.
VOCÊ caminha, sobe, desce escadas, e nunca se preocupa comigo.
VOCÊ sente amor, ódio, sente tudo, menos minha presença.
VOCÊ tem os sentidos perfeitos, mas nunca os usa para mim.
VOCÊ estuda e não me entende, canta e não me alegra.
VOCÊ é tão inteligente e não sabe nada de mim.
VOCÊ reclama dos meus tratos, mas não valoriza o que eu faço por você.
VOCÊ conhece tanta gente importante, mas não conhece a mim, que o considera tão importante.
VOCÊ faz o que os outros ordenam, mas não faz o que lhe peço com humildade.
VOCÊ quebra tantos galhos, mas não tira um espinho de minha testa.
VOCÊ entende todas as transações do mundo, mas não entende minha mensagem.
VOCÊ reclama tanto da vida, mas não sabe que em mim terá uma vida que satisfaz.
VOCÊ baixa os olhos quando um superior lhe fala, mas não levanta esses mesmos olhos quando lhe falo do meu amor.
VOCÊ fala às pessoas e não sabe que conheço toda sua vida.
VOCÊ enfreta muitos obstáculos na vida, é forte, mas tem medo de mim.
VOCÊ defende seu time, seu ator, mas não me defende no meio de seus amigos.
VOCÊ corre com seu carro, mas nunca corre para meus braços.
VOCÊ não sente vergonha ao se despir perante alguém, mas sente vergonha ao tirar sua máscara diante de mim.
VOCÊ me deixa fazer parte de sua vida?
Jesus Cristo.
quarta-feira, setembro 09, 2009
Analogia do Basquetebol: O Essencial
Essência pode ser considerada tudo aquilo que sem o qual não o é. Difícil de entender? Imagine um cavalo... Imagine mesmo... Como é seu cavalo? Quatro patas? De que cor? Tinha crina? Como era a cabeça? As respostas a essas perguntas são fundamentais para que o cavalo de sua imaginação de fato seja um cavalo. Já viu um cavalo com 10 patas, duas cabeças e de cor verde? Existem características que são essenciais para que algo seja algo.
Igualmente acontece no basquetebol. Existem objetos que sem eles o basquete não poderia ser chamado de basquete. Creio que são dois elementos essenciais: a cesta e a bola. Ninguém pode jogar basquete sem uma cesta e uma bola, pois são características essenciais do desporto. Não estou dizendo o tipo de bola nem o tamanho ou altura da cesta, mas uma bola e uma cesta.
O cristão, por sua vez, também possui elementos essenciais que sem os quais ele não o é. Ele precisa de fé e Jesus Cristo. Não é porque Jesus veio à terra que todos tenham se tornado cristãos ou dignos da vida eterna com Deus. Nem todos somos filhos de Deus: aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus (João 1.12). Também, não basta ter fé em algo simplesmente. Deve-se haver fé na pessoa e obra de Jesus Cristo, o messias.
O conteúdo básico do basquetebol, sua essência, é a bola e a cesta. Esse pequeno conjunto caracteriza o basquetebol. A fé e Jesus Cristo caracterizam a essência do cristão. Este, de fato passará a eternidade com Deus.
Igualmente acontece no basquetebol. Existem objetos que sem eles o basquete não poderia ser chamado de basquete. Creio que são dois elementos essenciais: a cesta e a bola. Ninguém pode jogar basquete sem uma cesta e uma bola, pois são características essenciais do desporto. Não estou dizendo o tipo de bola nem o tamanho ou altura da cesta, mas uma bola e uma cesta.
O cristão, por sua vez, também possui elementos essenciais que sem os quais ele não o é. Ele precisa de fé e Jesus Cristo. Não é porque Jesus veio à terra que todos tenham se tornado cristãos ou dignos da vida eterna com Deus. Nem todos somos filhos de Deus: aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus (João 1.12). Também, não basta ter fé em algo simplesmente. Deve-se haver fé na pessoa e obra de Jesus Cristo, o messias.
O conteúdo básico do basquetebol, sua essência, é a bola e a cesta. Esse pequeno conjunto caracteriza o basquetebol. A fé e Jesus Cristo caracterizam a essência do cristão. Este, de fato passará a eternidade com Deus.
terça-feira, setembro 08, 2009
Quanto Tempo Jacó Trabalhou para Possuir Raquel?
A enquete que fiz para os dois meses passados indicou que das 17 pessoas que responderam à pergunta, apenas uma delas (5%) sabia a resposta correta da pergunta que leva o título desta "postagem."
A resposta correta era: sete anos e uma semana. 76% dos que responderam a enquete disseram "quatorze anos" e 17% "sete anos." Ninguém respondeu "uma semana."
Vejamos o texto que revela o tempo que Jacó tomou para POSSUIR, ter Raquel como mulher.
A resposta correta era: sete anos e uma semana. 76% dos que responderam a enquete disseram "quatorze anos" e 17% "sete anos." Ninguém respondeu "uma semana."
Vejamos o texto que revela o tempo que Jacó tomou para POSSUIR, ter Raquel como mulher.
Depois disse Labão a Jacó: Porque tu és meu irmão, hás de servir-me de graça? Declara-me qual será o teu salário. E Labão tinha duas filhas; o nome da mais velha era Lia, e o nome da menor Raquel. Lia tinha olhos tenros, mas Raquel era de formoso semblante e formosa à vista. E Jacó amava a Raquel, e disse: Sete anos te servirei por Raquel, tua filha menor. Então disse Labão: Melhor é que eu a dê a ti, do que eu a dê a outro homem; fica comigo. Assim serviu Jacó sete anos por Raquel; e estes lhe pareceram como poucos dias, pelo muito que a amava. E disse Jacó a Labão: Dá-me minha mulher, porque meus dias são cumpridos, para que eu me case com ela. Então reuniu Labão a todos os homens daquele lugar, e fez um banquete. E aconteceu, à tarde, que tomou Lia, sua filha, e trouxe-a a Jacó que a possuiu. E Labão deu sua serva Zilpa a Lia, sua filha, por serva. E aconteceu que pela manhã, viu que era Lia; pelo que disse a Labão: Por que me fizeste isso? Não te tenho servido por Raquel? Por que então me enganaste? E disse Labão: Não se faz assim no nosso lugar, que a menor se dê antes da primogênita. Cumpre a semana desta; então te daremos também a outra, pelo serviço que ainda outros sete anos comigo servires. E Jacó fez assim, e cumpriu a semana de Lia; então lhe deu por mulher Raquel sua filha. E Labão deu sua serva Bila por serva a Raquel, sua filha. E possuiu também a Raquel, e amou também a Raquel mais do que a Lia e serviu com ele ainda outros sete anos.
Gênesis 29.15-30 (ARA)
segunda-feira, setembro 07, 2009
A Decisão que Cada Pessoa Precisa Tomar (Lição 6)
Lição 1 - O Plano de Deus para Humanidade
Lição 2 - A Entrado do Pecado no Mundo
Lição 3 - As consequências do Pecado
Lição 4 - Tentando Resolver o Problema
Lição 5 - A Solução de Deus
Lição 2 - A Entrado do Pecado no Mundo
Lição 3 - As consequências do Pecado
Lição 4 - Tentando Resolver o Problema
Lição 5 - A Solução de Deus
Introdução
Na lição anterior vimos quem é Jesus e o que Ele fez por nós. Aquela barreira que existia entre nós e Deus foi abolida na cruz. Onde Ele entregou a sua vida como sacrifício, morrendo em nosso lugar e em nosso benefício. Vimos também que Jesus agora oferece a salvação gratuitamente a cada pessoa. A salvação não depende das nossas obras e muito menos do nosso aperfeiçoamento pessoal antes de receber esse presente gratuito. Então, que passos precisamos dar para receber esse presente? É isso o que vamos aprender nessa lição.
Três passos:
Primeiro Passo:
RECONHECER O SEU ESTADO DE PECADOR. Já vimos anteriormente que não há nenhuma pessoa justa diante de Deus. Todos nós temos uma natureza pecaminosa e precisamos da Sua misericórdia. Em 1João 1:8 está escrito: Se afirmarmos que estamos sem pecado, enganamos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. Assim, o caminho para Deus nunca será o orgulho espiritual, ou a tentativa de atingir a perfeição, mas a humildade, reconhecendo que precisa da ajuda de Deus.
Segundo Passo:
ARREPENDER-SE DOS SEUS PECADOS E CONFESSÁ-LOS A DEUS. A Palavra de Deus desvenda a nossa triste condição de pecadores, afastados de Deus. A nossa natureza pecaminosa, que nos escraviza, nos induz a cometermos pecados que desagradam a Deus. Porém em 1João 1:9 lemos que Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça. A condição para o perdão é o arrependimento e a confissão, ou seja, colocar-se diante de Deus, em oração, confessando o seu pecado.
Terceiro Passo:
Depois que você já reconheceu que é uma pessoa pecadora e já se confessou diante de Deus, é necessário dar o terceiro passo, que é: CRER EM JESUS E ENTREGAR A SUA VIDA A ELE. Apesar de Jesus ter morrido na cruz e ter pago um alto preço para religar o homem a Deus, somente aqueles que creem na sua pessoa e no seu sacrifício, é que receberão a vida eterna gratuitamente. A Bíblia afirma que quem crê será salvo. Crer é confiar de todo o coração e tomar uma atitude positiva em resposta aquilo que crê.
Diante de tudo o que Jesus fez por nós, temos que tomar uma decisão: aceitá-lO ou negá-lO. Infelizmente, algumas pessoas relutam em aceitar esse presente de Deus. Por que isso acontece?
Alguns Impedimentos
Algumas pessoas, quando estão diante dessa decisão, preferem deixar para mais tarde. Mas isso é muito perigoso, pois não sabemos o dia da nossa morte. Ela pode ser a qualquer momento. E morrer sem aceitar Jesus, como salvador, é perder a oportunidade de receber a vida eterna. Não existe uma oportunidade após a morte. Quando uma pessoa afirma que vai esperar um pouco, ela corre um perigo muito grande. É como o carro que quebra em cima do trilho do trem. Quando vê o trem chegando, ela pode sair do carro e, consequentemente, salvar a sua vida, ou pode continuar ali dentro, pensando no que vai fazer. Mas nesse segundo caso, enquanto ela pensa, também está correndo risco de vida. Assim também, deixar para depois pode ser muito perigoso.
Outras pessoas querem curtir a vida e deixar a decisão. Entretanto, isso é uma inversão de valores. Os bens materiais, a cultura, os títulos que a pessoa têm, não têm nenhum valor na hora da morte. Há momentos em que o importante é ter aquilo que é essencial à vida. Os bens materiais, o luxo, a cultura, a bela aparência, o dinheiro têm o seu valor. Mas em relação à vida eterna, o essencial é aceitar a Jesus.
A oportunidade bate, mas você tem de abrir a porta.
--Maltbie Babock
--Maltbie Babock
Diante de tudo o que Deus fez por nós, o que precisamos fazer para recebermos essa salvação?
Se depois desses estudos, você entendeu o plano de Deus e deseja aceitar Jesus hoje mesmo, basta fazer uma oração confessando os seus pecados e convidá-lO a entrar em sua vida. Uma sugestão de oração de entrega pode ser assim:
"Senhor Jesus, sei que sou pecador e que preciso da sua graça. Reconheço que o Senhor morreu na cruz por mim, pagando os meus pecados. Assim eu quero receber a vida eterna agora. Amém."
domingo, setembro 06, 2009
A Solução de Deus (Lição 5)
Lição 1 - O Plano de Deus para Humanidade
Lição 2 - A Entrado do Pecado no Mundo
Lição 3 - As consequências do Pecado
Lição 4 - Tentando Resolver o Problema
Lição 2 - A Entrado do Pecado no Mundo
Lição 3 - As consequências do Pecado
Lição 4 - Tentando Resolver o Problema
Introdução
Na lição anterior vimos que o homem sempre procurou meios de alcançar a Deus e também de preencher o seu vazio interior. Contudo ele verificou que todos esses artifícios sempre ficam muito aquém do esperado. Assim, temos que concluir que se não houver uma intervenção de Deus a nosso favor, estaremos perdidos. Felizmente Deus providenciou uma saída para esse impasse. Vamos conhecer este plano.
O Plano de Deus
Em Romanos 6:23 lemos: O salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor. A primeira parte desse versículo fala sobre a consequência do pecado - a morte eterna. Por causa da desobediência do homem em seguir a proposta de Satanás, a morte física e espiritual veio como consequência. É justamente isso que verificamos na história humana. Ela é marcada por guerras, violências, suicídios, homicídios e relacionamentos quebrados.
A segunda parte do versículo nos apresenta o outro lado - a vida eterna. A Bíblia afirma que Deus é amor, e que providenciou um plano de salvação do homem através de Jesus Cristo - a vida eterna como um dom gratuito de Deus. Ela é um presente de Deus e não resultado das nossas obras. Em João 3.16 também está escrito: Deus tanto amou o mundo que deu o seu filho Unigênito (único), para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Para salvar o homem, o próprio Deus providenciou a solução, enviando Jesus Cristo, para buscar e salvar o perdido. Essa é a marca da verdadeira religião - Deus descendo para buscar o homem, e não o contrário.
Mas Quem é Jesus?
Antes mesmo de Jesus ter nascido em Belém, os profetas já falavam da vinda do Messias, do Salvador. Muitas profecias do Antigo Testamento se cumpriram literalmente em Jesus. Também no Novo Testamento, muitas passagens falam da divindade de Jesus. Em João 1:1 lemos: Ele estava com Deus, e era Deus. O apóstolo Paulo afirmou que Jesus era a imagem do Deus invisível.
O que Jesus Veio Fazer Por Nós?
Em Romanos 5:8 aprendemos que Jesus veio morrer em nosso favor: Mas Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores. Em 1 Pedro 2:24, também lemos que naquela cruz, ele carregou os nossos pecados: Ele mesmo levou em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro.
Alguns séculos antes da vinda do Messias, o profeta Isaías, no capítulo 53, verso 5, já profetizava sobre a Sua obra em nosso benefício. Ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados.
Alguns dias antes da sua morte Jesus afirmou ser o caminho, a verdade e a vida, e que ninguém iria ao Pai, a não ser por Ele. Ele é o único caminho para Deus. Não existe nenhum outro intermediário, alguém que possa fazer essa ligação entre Deus e nós. Quanto a isso o apóstolo Paulo disse: Há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens: o homem Cristo Jesus - 1Timóteo 2:5.
Não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos. Atos 4.12
As profecias a seu respeito, o testemunho das pessoas, os seus milagres e as declarações que fez a respeito de si mesmo, comprovaram a sua divindade. Ele era uma pessoa singular, que tinha as credenciais para salvar o homem. Foi isso que Ele disse em Lucas 19.10: O filho do homem veio buscar e salvar o que estava perdido.
Na cruz, antes da sua morte Ele também disse: Está tudo consumado ou seja, a dívida para com Deus estava paga com o sangue de Jesus. Isso significa que o próprio Deus sofreu as consequências do pecado em seu corpo, oferecendo agora a salvação gratuitamente. Assim, a vinda de Jesus significa a vinda de Deus para resolver o problema da morte e da separação causados pelo pecado.
Diante de tudo que Deus fez por nós o que precisamos fazer para receber essa salvação? É isso que vamos ver na próxima lição.
Ora, tudo provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo. 2 Coríntios 5.18
sábado, setembro 05, 2009
Tentando Resolver o Problema (Lição 4)
Lição 1 - O Plano de Deus para Humanidade
Lição 2 - A Entrado do Pecado no Mundo
Lição 3 - As consequências do Pecado
Lição 2 - A Entrado do Pecado no Mundo
Lição 3 - As consequências do Pecado
Introdução
Ciente de sua triste situação, causada pelo pecado, o homem passou a correr atrás de soluções que viessem a por fim aos problemas causados pela separação de Deus. Eis algumas tentativas:
Religiões
O ser humano é essencialmente religioso. Em todas as culturas há a crença na existência de um ser superior. Essas crenças levam as pessoas a procurar, de alguma forma, aproximação com outros deuses e agradá-los com purificações e sacrifícios. O número de religiões no mundo é muito grande e difícil de precisar, pois a cada dia surgem inúmeras delas. Mas, mesmo com toda a diversidade de religiões, o ser humano ainda se sente impotente de eliminar essa barreira existente entre a criatura e o criador. Elas têm consciência de que falta alguma coisa. Por isso, eles criam novas religiões e novas práticas religiosas tentando saltar o grande abismo.
Boas Obras
Dentro dessas tentativas de transpor o grande abismo, está a prática de boas obras. É verdade que o amar ao próximo é um dever de todos nós, independente da religião. Mas algumas pessoas afirmam que obras são necessárias para se obter méritos diante de Deus. Será isso verdade? Em Efésios 2:8-9 está escrito: Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. A salvação é, portanto, uma dádiva de Deus, e não fruto das obras. A mesma idéia é encontrada em Romanos 6:23: Pois o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor. O apóstolo Paulo também disse em Romanos 3:20 que ninguém será justificado diante dele por obras da lei. Assim, por mais que o ser humano tente obter méritos diante de Deus através de suas obras, ele sempre ficará aquém do alvo estipulado por Deus, pois todos nós somos pecadores.
Os Artifícios para Preencher o Grande Vazio
Vimos que, para encontrar a Deus o ser humano corre atrás de religiões. Entretanto elas não resolvem o problema da separação entre Deus e os homens. Por causa disso, o homem sente um vazio muito grande dentro de si, vivendo à procura de algo que venha resolver esse conflito. Alguns artifícios são:
- Filosofias
Muitas pessoas procuram combater o problema do vazio interior através de filosofias. Dizem que a religião é para os fracos de espírito e que, com relação ao pecado, basta ignorá-lo para sua consciência ficar tranquila. Será que isso basta? Outros ensinam que Deus é tudo, e que fazemos parte desse Deus. Desse modo nenhuma condenação haverá. Há também o ensino sobre a reencarnação, que o espírito passa por estágios de purificação e não de condenação, pois acham um absurdo a prestação de contas diante de Deus e, consequentemente, a condenação. Por isso, afirmam que o inferno é aqui mesmo, e que Deus é um Ser essencialmente bom, e que no final dos tempos salvará a todos. Com relação a esses ensinos a Bíblia, em Provérbios 14:12 nos adverte: Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte.
- Dinheiro e Riquezas
Algumas pessoas crêem que o dinheiro pode proporcionar uma felicidade duradoura e completa. Mas isso não é verdade. O dinheiro é importante para a nossa manutenção, porém ele não pode comprar o remédio para o vazio do homem. Em alguns casos, ele pode ser uma tremenda encrenca e perdição. Se ele não for usado corretamente, pode gerar muitos outros pecados, pois dele o ser humano nunca se satisfaz. Foi por isso que alguém disse certa vez: É melhor ser dono de uma moeda do que escravo de duas.
- Aparência Física
Não há nada de errado em ter uma bela aparência física. O problema é quando o visual é super valorizado. Ter um corpo atraente é o alvo de muita gente que crê que isso resultará em felicidade e realização interior. Talvez possa produzir reconhecimento dos outros, mas longe está de suprir uma lacuna interior que não é visível.
- Inteligência e Talentos
Uma pessoa talentosa e inteligente é muito bem aceita em todos os círculos sociais. Entretanto, apesar dessas capacidades serem dadas por Deus como ferramentas úteis à vida, elas também não são capazes de resolver o problema do vazio interior causado pelo pecado.
- Drogas
Quando as pessoas já tentaram, de todas as maneiras, preencher o seu vazio ou desejaram buscar a paz interior, e não conseguiram, muitas delas buscam a alternativa nos aditivos químicos para a alma, ou seja, nas drogas. Quanto a isso, nem precisamos falar muito, pois o efeito contrário e as consequências aparecem logo. Realmente não vale a pena.
- Lazer
A Bíblia não é contra o lazer, pelo contrário, Deus deseja que aproveitemos, de uma maneira sadia, as oportunidades que temos para curtir a vida. Mas todos os entretenimentos humanos proporcionam um prazer temporário. As nossas emoções oscilam e sempre ansiamos por algo contínuo.
O Fracasso das Tentativas Humanas e suas Consequências
Por sentir-se fracassado em todos os seus empreendimentos de alcançar a Deus e de preencher totalmente o seu vazio interior, o homem, muitas vezes, experimenta o efeito inverso de suas pretensões. São elas:
Resumo da Lição
O homem, apesar de todas as suas tentativas de alcançar a Deus e preencher o seu vazio interior, causado pelo pecado, sempre fica aquém do desejado. Por causa disso, ao invés de encontrar uma resposta para os seus dilemas, ele fica ainda mais confuso e desorientado. Mas será que há uma solução para esse problema? No próximo estudo vamos ver a solução de Deus
Ciente de sua triste situação, causada pelo pecado, o homem passou a correr atrás de soluções que viessem a por fim aos problemas causados pela separação de Deus. Eis algumas tentativas:
Religiões
O ser humano é essencialmente religioso. Em todas as culturas há a crença na existência de um ser superior. Essas crenças levam as pessoas a procurar, de alguma forma, aproximação com outros deuses e agradá-los com purificações e sacrifícios. O número de religiões no mundo é muito grande e difícil de precisar, pois a cada dia surgem inúmeras delas. Mas, mesmo com toda a diversidade de religiões, o ser humano ainda se sente impotente de eliminar essa barreira existente entre a criatura e o criador. Elas têm consciência de que falta alguma coisa. Por isso, eles criam novas religiões e novas práticas religiosas tentando saltar o grande abismo.
A religião de certas pessoas é semelhante a um carrossel: não conduz a nenhum lugar
-- E.C. Mackenzie
-- E.C. Mackenzie
Boas Obras
Dentro dessas tentativas de transpor o grande abismo, está a prática de boas obras. É verdade que o amar ao próximo é um dever de todos nós, independente da religião. Mas algumas pessoas afirmam que obras são necessárias para se obter méritos diante de Deus. Será isso verdade? Em Efésios 2:8-9 está escrito: Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. A salvação é, portanto, uma dádiva de Deus, e não fruto das obras. A mesma idéia é encontrada em Romanos 6:23: Pois o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor. O apóstolo Paulo também disse em Romanos 3:20 que ninguém será justificado diante dele por obras da lei. Assim, por mais que o ser humano tente obter méritos diante de Deus através de suas obras, ele sempre ficará aquém do alvo estipulado por Deus, pois todos nós somos pecadores.
Os Artifícios para Preencher o Grande Vazio
Vimos que, para encontrar a Deus o ser humano corre atrás de religiões. Entretanto elas não resolvem o problema da separação entre Deus e os homens. Por causa disso, o homem sente um vazio muito grande dentro de si, vivendo à procura de algo que venha resolver esse conflito. Alguns artifícios são:
- Filosofias
Muitas pessoas procuram combater o problema do vazio interior através de filosofias. Dizem que a religião é para os fracos de espírito e que, com relação ao pecado, basta ignorá-lo para sua consciência ficar tranquila. Será que isso basta? Outros ensinam que Deus é tudo, e que fazemos parte desse Deus. Desse modo nenhuma condenação haverá. Há também o ensino sobre a reencarnação, que o espírito passa por estágios de purificação e não de condenação, pois acham um absurdo a prestação de contas diante de Deus e, consequentemente, a condenação. Por isso, afirmam que o inferno é aqui mesmo, e que Deus é um Ser essencialmente bom, e que no final dos tempos salvará a todos. Com relação a esses ensinos a Bíblia, em Provérbios 14:12 nos adverte: Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte.
- Dinheiro e Riquezas
Algumas pessoas crêem que o dinheiro pode proporcionar uma felicidade duradoura e completa. Mas isso não é verdade. O dinheiro é importante para a nossa manutenção, porém ele não pode comprar o remédio para o vazio do homem. Em alguns casos, ele pode ser uma tremenda encrenca e perdição. Se ele não for usado corretamente, pode gerar muitos outros pecados, pois dele o ser humano nunca se satisfaz. Foi por isso que alguém disse certa vez: É melhor ser dono de uma moeda do que escravo de duas.
- Aparência Física
Não há nada de errado em ter uma bela aparência física. O problema é quando o visual é super valorizado. Ter um corpo atraente é o alvo de muita gente que crê que isso resultará em felicidade e realização interior. Talvez possa produzir reconhecimento dos outros, mas longe está de suprir uma lacuna interior que não é visível.
- Inteligência e Talentos
Uma pessoa talentosa e inteligente é muito bem aceita em todos os círculos sociais. Entretanto, apesar dessas capacidades serem dadas por Deus como ferramentas úteis à vida, elas também não são capazes de resolver o problema do vazio interior causado pelo pecado.
- Drogas
Quando as pessoas já tentaram, de todas as maneiras, preencher o seu vazio ou desejaram buscar a paz interior, e não conseguiram, muitas delas buscam a alternativa nos aditivos químicos para a alma, ou seja, nas drogas. Quanto a isso, nem precisamos falar muito, pois o efeito contrário e as consequências aparecem logo. Realmente não vale a pena.
- Lazer
A Bíblia não é contra o lazer, pelo contrário, Deus deseja que aproveitemos, de uma maneira sadia, as oportunidades que temos para curtir a vida. Mas todos os entretenimentos humanos proporcionam um prazer temporário. As nossas emoções oscilam e sempre ansiamos por algo contínuo.
O Fracasso das Tentativas Humanas e suas Consequências
Por sentir-se fracassado em todos os seus empreendimentos de alcançar a Deus e de preencher totalmente o seu vazio interior, o homem, muitas vezes, experimenta o efeito inverso de suas pretensões. São elas:
- Culpa: por não alcançar o alvo desejado;
- Ressentimento: por não receber amor e admiração;
- Ansiedade e complexos: por reconhecer que nunca conseguirá preencher o seu vazio, sentindo-se assim, sempre aquém do que sua alma almeja.
Resumo da Lição
O homem, apesar de todas as suas tentativas de alcançar a Deus e preencher o seu vazio interior, causado pelo pecado, sempre fica aquém do desejado. Por causa disso, ao invés de encontrar uma resposta para os seus dilemas, ele fica ainda mais confuso e desorientado. Mas será que há uma solução para esse problema? No próximo estudo vamos ver a solução de Deus
sexta-feira, setembro 04, 2009
As Consequências do Pecado (Lição 3)
Veja antes:
Introdução
No estudo anterior, estudamos sobre a tentação de Satanás e também sobre a desobediência do homem. Ao invés de alcançar suas pretensões, o homem teve, na verdade, uma grande decepção. Veja o relato bíblico de Gênesis 3:8-13:Quando ouviram a voz do Senhor Deus, que andava no jardim pela viração do dia, esconderam-se da presença do Senhor Deus, o homem e sua mulher, por entre as árvores do jardim. E chamou o Senhor Deus ao homem e lhe perguntou: Onde estás? Ele respondeu: Ouvi a tua voz no jardim, e, porque estava nu, tive medo, e me escondi. Perguntou-lhe Deus: Quem te fez saber que estavas nu? Comeste da árvore de que te ordenei que não comesses? Então, disse o homem: A mulher que me deste por esposa, ela me deu da árvore, e eu comi. Disse o Senhor Deus à mulher: Que é isso que fizeste? Respondeu a mulher: A serpente me enganou, e eu comi.
O processo de morte
Nesse texto temos uma descrição das primeiras consequências do pecado. Inicialmente, eles perceberam a nudez. Quando ouviram a voz do Senhor, esconderam-se da presença dEle. Ao invés de desfrutarem da paz e segurança, o homem tinha agora medo do Criador. Eles reconheceram que o que fizeram não era da aprovação de Deus, por isso fugiram da presença dEle.Em seguida surgem vários conflitos de relacionamento. O homem acusou a sua esposa, e também acusou a Deus por ter colocado aquela mulher como companheira. Por fim, a mulher acusa a serpente, dizendo que ela a havia enganado. Mas as consequências não param nas acusações e temores.
Em Gênesis 3:14-19 temos a descrição das consequências geradas pela desobediência à Palavra de Deus:
Então, o Senhor Deus disse à serpente: Visto que isso fizeste, maldita és entre todos os animais domésticos e o és entre todos os animais selváticos; rastejarás sobre o teu ventre e comerás pó todos os dias da tua vida. Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. E à mulher disse: Multiplicarei sobremodo os sofrimentos da tua gravidez; em meio de dores darás à luz filhos; o teu desejo será para o teu marido, e ele te governará. E a Adão disse: Visto que atendeste a voz de tua mulher e comeste da árvore que eu te ordenara não comesses, maldita é a terra por tua causa; em fadigas obterás dela o sustento durante os dias de tua vida. Ela produzirá também cardos e abrolhos, e tu comerás a erva do campo. No suor do rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, pois dela foste formado; porque tu és pó e ao pó tornarás.
Essas consequências não ficaram apenas com o primeiro casal, pelo contrário, afetou toda a raça humana. O apóstolo Paulo, em Romanos 5:12 afirmou: Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram. O que ele diz é que a morte passou a todos os homens. Assim, por causa da desobediência de um, todos sofreram as consequências do pecado.
Todos os homens, por causa do pecado de Adão, herdaram essa natureza pecaminosa. Foi por isso que o apóstolo Paulo disse em Romanos 3:10-12: Não há justo, nem um sequer, não há quem entenda, não há quem busque a Deus; todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer. Pode-se concluir que, nenhuma pessoa é justa diante de Deus, pois, segundo Romanos 3:23 todos pecaram.
O Grande Abismo
Por causa do pecado, surgiu um abismo entre Deus e os homens. É isso que lemos em Isaías 59:2. Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça.Por não confiar na Palavra de Deus, o ser humano acabou arrumando uma grande encrenca para si. A vida passou a ser difícil e complicada. Em lugar da alegria surgiu o choro, a falta de esperança e também a morte física. É justamente isso que Deus estava querendo dizer com a palavra morte - A falta de comunhão com o Criador, a perda do significado da vida e também a condenação eterna.
O salário do pecado nunca foi reduzido.
Paul E. HoldcraftResumo da lição
Nessa lição aprendemos que o homem, por optar pela proposta de satanás, caiu numa enorme cilada, arruinando assim, a sua vida e também de toda a raça humana. Por causa disso, o homem vai à procura de alternativas para resolver esse enorme problema causado pelo pecado.Conheça o material completo (clique).
quinta-feira, setembro 03, 2009
A Vida Diária Nos Tempos de Jesus
Quem de nós nunca teve a curiosidade de saber como era o cotidiano de Jesus? Qualquer pessoa que leia e estude a Bíblia e, em especial os evangelhos, quer saber como era o ambiente, o costume e a cultura que constituía o dia a dia do Filho do Homem.
Nesta obra, o leitor encontrará, além dessas informações, uma riqueza de detalhes sobre os contextos geográfico, social e político da Palestina no alvorecer do cristianismo. Detalhes que são extremamente relevantes para a compreensão dos eventos narrados pelos evangelhos.
Embora o livro seja de uma incontestável erudição, Daniel-Rops se preocupou em abordar o tema numa linguagem clara e empolgante. O leitor facilmente se envolverá com as inúmeras ilustrações e explicações dos rituais, dos hábitos, das obrigações, entre outras coisas que envolvem o contexto do judaísmo do primeiro século.
Russel Shedd, sobre o livro disse:
Recomendo este livro ao pastor, ao professor e aos cristãos que desejam dar um grande passo à frente no conhecimento do pano de fundo do Novo Testamento, e na ambientação com os costumes e estilo de vida dos contemporâneos de Jesus.
Nesta obra, o leitor encontrará, além dessas informações, uma riqueza de detalhes sobre os contextos geográfico, social e político da Palestina no alvorecer do cristianismo. Detalhes que são extremamente relevantes para a compreensão dos eventos narrados pelos evangelhos.
Embora o livro seja de uma incontestável erudição, Daniel-Rops se preocupou em abordar o tema numa linguagem clara e empolgante. O leitor facilmente se envolverá com as inúmeras ilustrações e explicações dos rituais, dos hábitos, das obrigações, entre outras coisas que envolvem o contexto do judaísmo do primeiro século.
Russel Shedd, sobre o livro disse:
Uma viagem até Israel é um sonho de muitos cristãos. A distância enorme que separa o Brasil da Palestina, e o preço exorbitante de uma passagem, impossibilitam a realização de uma viagem dessas a todos que não pertencem à faixa afluente da sociedade.
A leitura de "A Vida Diária nos Tempos de Jesus," evidentemente, não oferece todas as vantagens que uma visita ao Oriente Médio proporcionaria, mas seguramente é a melhor opção para quem não tem condições de conhecer pessoalmente a terra de Jesus. Por outro lado, o turismo na Terra Santa não oferece os grandes benefícios que uma caminhada demorada pelas páginas de "A Vida Diária nos Tempos de Jesus" dará ao leitor. O prof. Daniel-Rops não só traz a Palestina até nós, como também nos transporta através dos séculos até os tempos e sociedade em que Jesus viveu.
Frequentemente observamos referências à cultura judia, contemporânea de Jesus e dos discípulos, no Novo Testamento. Daniel-Rops esclarece as várias facetas da vida do dia a dia na época de Jesus: educação de filhos, casamento, pobreza, riqueza, comida, trabalho, escrita, doenças, morte, religião, enfim, tudo que esclarece como viviam os homens e mulheres na Palestina há dezenove séculos no passado. O leitor terá a felicidade de descobrir a prazeirosa leitura em que se aprende tanto, sem esforço, porque o autor é, também, um excelente escritor.
Editora Vida Nova
Dinheiro: Bênção ou Maldição?
Artigo do site Vida Nova
Veja na fonte.
Paulo afirma que o amor ao dinheiro é raiz de todos os males (1Tm 1.10). Por que será que nenhuma sociedade escapa dos grandes males criados pelo sucesso? A resposta estaria no fato que o narcisismo acaba minando todos os valores. O servo dessa preocupação com nosso bem-estar é o dinheiro, que tem a força para nos captar em sua rede, do mesmo modo que um animal é capaz de tirar sua própria perna para se libertar de uma armadilha.
Não ignoramos que o dinheiro é um valor que pode abençoar quem recebe ou dá. Paulo escreveu em sua Segunda Carta aos Coríntios sobre a importância do dinheiro para socorrer os necessitados (caps. 8 e 9). Queremos entender melhor o que a Bíblia tem para nos dizer a respeito dessa tão útil e perigosa ferramenta, que pode tanto fazer o bem como o mal.
A Bênção do Dinheiro
Quando Deus criou o homem, abençoou-o e deu a ele o privilégio de dominar, mas sempre como mordomo do Senhor (Gn 1.28). Após a queda, o desejo pelo domínio cresceu e rapidamente a humanidade se esqueceu da responsabilidade de usar as coisas materiais para a glória de Deus e para o bem de todos.
Quando Jesus ensinou que é mais abençoado dar do que receber (Atos 20.35), não é dito que é necessário receber primeiro para poder dar. A fonte de tudo que recebemos é Deus. Sua generosidade se manifesta todo dia em que ele providencia as condições para produzir suprimentos de toda espécie para manter a vida, além de tudo que seja útil para manter a proteção e conforto. Toda atividade econômica depende do Criador que supre as condições necessárias para realizá-la.
Deus nos criou para gozar de vida corpórea e espiritual. Posses devem sustentar a vida do corpo ― casa, alimento, transporte e fornecer mil outros produtos. Os livros que comunicam a verdade eterna às nossas mentes são apenas um exemplo. Paulo refere-se à bondade de Deus ao declarar para o povo de Listra, “não se deixou ficar sem testemunho de si mesmo, fazendo o bem, dando-vos do céu chuvas e estações frutíferas, enchendo o vosso coração de fartura e de alegria” (At 14.17). A bênção de Deus sobre o mundo material, em benefício do homem, é um sinal do amor de Deus por todos. Dinheiro fornece um meio eficiente para distribuir os benefícios doados por Deus e repassar a fartura para os necessitados.
Jesus confrontou o jovem rico com a surpreendente declaração de que somente vendendo tudo que tinha e dando o resultado aos pobres teria o privilégio de ser discípulo e ganhar a vida eterna (Mc 10.21). A bênção seria rejeitar o amor ao dinheiro e, em seu lugar, alcançar um amor real pelo próximo. O sacrifício material no tempo presente garantiria a bênção maior no futuro – “terás tesouro no céu”. O galardão que aguarda todos que ajuntam tesouros no céu é glorioso e seguro (aí não há ladrões, nem qualquer tipo de destruição de perda, Mt 6.20). “Onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração” (v. 21).
Fica claro que a única maneira de mandar riqueza para o céu é usando dinheiro para beneficiar os necessitados; pode ser materialmente ou espiritualmente. Dar generosamente aos necessitados é o melhor de todos os investimentos. Seu retorno será grande e sua felicidade eterna.
A Maldição do Dinheiro
O apego aos valores materiais assedia a maioria dos homens. Possuir dinheiro e tudo que ele pode comprar dá satisfação e segurança. O desejo de adquirir mais do que necessitamos alimenta o egoísmo natural que faz parte do mundo que a Palavra de Deus nos proíbe amar (1Jo 2.15). O avarento não tem herança no reino de Deus (1Co 6.10). “O amor ao dinheiro é raiz de todos os males” (1Tm 6.10). Basta notar a frequência de notícias de corrupção nos altos escalões do governo para perceber que dinheiro é uma forte fonte de tentação.
A maldição das posses é muito sutil. Poucas pessoas reconhecem o seu perigo. A maioria pensa que ganhar mais dinheiro demonstra a bênção de Deus sobre a vida. Em alguns casos, é verdade. Mas, na realidade, a falta de dinheiro pode ser o caminho da bênção, porque humilha, rebaixando os homens ao nível de mendigos. Tornam-se dependentes da graça de Deus, e alvos do amor dos irmãos na fé. A maldição invade nossas igrejas se não há generosidade. A prática da igreja de Jerusalém não nos incentiva a cuidar dos órfãos e viúvas, mesmo diante da declaração que “religião pura e sem mácula” é cuidar dos órfãos e viúvas (Tg 1.27).
Um dos casos bíblicos mais impressionantes relata a consequência maldita da mentira de Ananias e Safira (At 5.1-11). Esse casal crente, da igreja de Jerusalém, vendeu uma propriedade. A avareza os levou a concordar em reter uma parte do preço e oferecer a Deus o resto. Mentiram, afirmando que a quantia depositada “aos pés dos apóstolos” era o valor total. O resultado foi a morte sumária dos dois. Por quê? Não foi porque não ofereceram tudo para o Senhor, mas porque mentiram, desejando apresentar-se mais desprendidos do que na realidade foram.
Outra surpresa na Palavra é descobrir que é possível distribuir todos os bens entre os pobres sem amor (1Co 13.3). Se assim for, não há proveito nenhum para o doador. Com isso, Deus quer nos ensinar que podemos dar com motivos errados. Sacrifício material, sem amor, não agrada a Deus e não acarreta benefício algum para o doador. Seguramente muitos filantropos oferecem somas grandes para acolher aos necessitados, mas eles não recebem nenhum proveito diante do Juízo do universo. Joan Kroc, herdeira da fortuna da cadeia mundial de lanchonetes McDonald’s, doou ao Exército de Salvação de San Diego, na Califórnia, 80 milhões de dólares. No juízo final, será revelado se a sra. Kroc terá algum benefício em troca dessa razoável oferta.
Conclusão
O privilégio de ser mordomos de Deus, pelo uso das riquezas deste mundo, deve nos segurar diante da tentação da avareza. A maldição do dinheiro somente se transforma em bênção quando o Espírito Santo produz o seu bendito fruto em nossas vidas. Esse fruto é amor e benignidade (generosidade) (Gl 5.22). Vence-se a maldição por meio do Espírito de Cristo que cria uma vida em benefícios dos outros, em lugar do narcisismo feroz
Veja na fonte.
Paulo afirma que o amor ao dinheiro é raiz de todos os males (1Tm 1.10). Por que será que nenhuma sociedade escapa dos grandes males criados pelo sucesso? A resposta estaria no fato que o narcisismo acaba minando todos os valores. O servo dessa preocupação com nosso bem-estar é o dinheiro, que tem a força para nos captar em sua rede, do mesmo modo que um animal é capaz de tirar sua própria perna para se libertar de uma armadilha.
Não ignoramos que o dinheiro é um valor que pode abençoar quem recebe ou dá. Paulo escreveu em sua Segunda Carta aos Coríntios sobre a importância do dinheiro para socorrer os necessitados (caps. 8 e 9). Queremos entender melhor o que a Bíblia tem para nos dizer a respeito dessa tão útil e perigosa ferramenta, que pode tanto fazer o bem como o mal.
A Bênção do Dinheiro
Quando Deus criou o homem, abençoou-o e deu a ele o privilégio de dominar, mas sempre como mordomo do Senhor (Gn 1.28). Após a queda, o desejo pelo domínio cresceu e rapidamente a humanidade se esqueceu da responsabilidade de usar as coisas materiais para a glória de Deus e para o bem de todos.
Quando Jesus ensinou que é mais abençoado dar do que receber (Atos 20.35), não é dito que é necessário receber primeiro para poder dar. A fonte de tudo que recebemos é Deus. Sua generosidade se manifesta todo dia em que ele providencia as condições para produzir suprimentos de toda espécie para manter a vida, além de tudo que seja útil para manter a proteção e conforto. Toda atividade econômica depende do Criador que supre as condições necessárias para realizá-la.
Deus nos criou para gozar de vida corpórea e espiritual. Posses devem sustentar a vida do corpo ― casa, alimento, transporte e fornecer mil outros produtos. Os livros que comunicam a verdade eterna às nossas mentes são apenas um exemplo. Paulo refere-se à bondade de Deus ao declarar para o povo de Listra, “não se deixou ficar sem testemunho de si mesmo, fazendo o bem, dando-vos do céu chuvas e estações frutíferas, enchendo o vosso coração de fartura e de alegria” (At 14.17). A bênção de Deus sobre o mundo material, em benefício do homem, é um sinal do amor de Deus por todos. Dinheiro fornece um meio eficiente para distribuir os benefícios doados por Deus e repassar a fartura para os necessitados.
Jesus confrontou o jovem rico com a surpreendente declaração de que somente vendendo tudo que tinha e dando o resultado aos pobres teria o privilégio de ser discípulo e ganhar a vida eterna (Mc 10.21). A bênção seria rejeitar o amor ao dinheiro e, em seu lugar, alcançar um amor real pelo próximo. O sacrifício material no tempo presente garantiria a bênção maior no futuro – “terás tesouro no céu”. O galardão que aguarda todos que ajuntam tesouros no céu é glorioso e seguro (aí não há ladrões, nem qualquer tipo de destruição de perda, Mt 6.20). “Onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração” (v. 21).
Fica claro que a única maneira de mandar riqueza para o céu é usando dinheiro para beneficiar os necessitados; pode ser materialmente ou espiritualmente. Dar generosamente aos necessitados é o melhor de todos os investimentos. Seu retorno será grande e sua felicidade eterna.
A Maldição do Dinheiro
O apego aos valores materiais assedia a maioria dos homens. Possuir dinheiro e tudo que ele pode comprar dá satisfação e segurança. O desejo de adquirir mais do que necessitamos alimenta o egoísmo natural que faz parte do mundo que a Palavra de Deus nos proíbe amar (1Jo 2.15). O avarento não tem herança no reino de Deus (1Co 6.10). “O amor ao dinheiro é raiz de todos os males” (1Tm 6.10). Basta notar a frequência de notícias de corrupção nos altos escalões do governo para perceber que dinheiro é uma forte fonte de tentação.
A maldição das posses é muito sutil. Poucas pessoas reconhecem o seu perigo. A maioria pensa que ganhar mais dinheiro demonstra a bênção de Deus sobre a vida. Em alguns casos, é verdade. Mas, na realidade, a falta de dinheiro pode ser o caminho da bênção, porque humilha, rebaixando os homens ao nível de mendigos. Tornam-se dependentes da graça de Deus, e alvos do amor dos irmãos na fé. A maldição invade nossas igrejas se não há generosidade. A prática da igreja de Jerusalém não nos incentiva a cuidar dos órfãos e viúvas, mesmo diante da declaração que “religião pura e sem mácula” é cuidar dos órfãos e viúvas (Tg 1.27).
Um dos casos bíblicos mais impressionantes relata a consequência maldita da mentira de Ananias e Safira (At 5.1-11). Esse casal crente, da igreja de Jerusalém, vendeu uma propriedade. A avareza os levou a concordar em reter uma parte do preço e oferecer a Deus o resto. Mentiram, afirmando que a quantia depositada “aos pés dos apóstolos” era o valor total. O resultado foi a morte sumária dos dois. Por quê? Não foi porque não ofereceram tudo para o Senhor, mas porque mentiram, desejando apresentar-se mais desprendidos do que na realidade foram.
Outra surpresa na Palavra é descobrir que é possível distribuir todos os bens entre os pobres sem amor (1Co 13.3). Se assim for, não há proveito nenhum para o doador. Com isso, Deus quer nos ensinar que podemos dar com motivos errados. Sacrifício material, sem amor, não agrada a Deus e não acarreta benefício algum para o doador. Seguramente muitos filantropos oferecem somas grandes para acolher aos necessitados, mas eles não recebem nenhum proveito diante do Juízo do universo. Joan Kroc, herdeira da fortuna da cadeia mundial de lanchonetes McDonald’s, doou ao Exército de Salvação de San Diego, na Califórnia, 80 milhões de dólares. No juízo final, será revelado se a sra. Kroc terá algum benefício em troca dessa razoável oferta.
Conclusão
O privilégio de ser mordomos de Deus, pelo uso das riquezas deste mundo, deve nos segurar diante da tentação da avareza. A maldição do dinheiro somente se transforma em bênção quando o Espírito Santo produz o seu bendito fruto em nossas vidas. Esse fruto é amor e benignidade (generosidade) (Gl 5.22). Vence-se a maldição por meio do Espírito de Cristo que cria uma vida em benefícios dos outros, em lugar do narcisismo feroz
--Russel Shedd
A Entrada de Pecado no Mundo (Lição 2)
Não leia o texto abaixo antes de ler a "lição 1."
Introdução
Na lição anterior aprendemos que o plano original de Deus era que o homem desfrutasse de uma vida plena, cheia de significado, em comunhão com Ele. Vimos também que algo aconteceu para que o homem e também a natureza ficasse no estado que conhecemos hoje. Neste estudo, conheceremos alguns detalhes sobre o que realmente aconteceu.
Para iniciar leia o relato bíblico de Gênesis 3:1-7:
Mas a serpente, mais sagaz que todos os animais selváticos que o Senhor Deus tinha feito, disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim? Respondeu-lhe a mulher: Do fruto das árvores do jardim podemos comer, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Dele não comereis, nem tocareis nele, para que não morrais. Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal. Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu. Abriram-se, então, os olhos de ambos; e, percebendo que estavam nus, coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si.
Nesse relato vimos que quando o homem desfrutava daquele ambiente e curtia a paz interior, eis que surge uma criatura que se apresenta à mulher. Quem era a criatura?
O tentador
Em Apocalipse 12:9, essa criatura, a serpente, é identificada como sendo o próprio Satanás. Ele era um anjo muito poderoso, que se destacava por beleza e poder e que também executava as ordens de Deus. Por causa da sua posição e glória, ele se encheu de orgulho e desejou ser igual a Deus. Por causa desse pecado, ele foi lançado fora da presença de Deus, tornando-se uma criatura maligna, cujo propósito é fazer tudo aquilo que Deus condena. Juntamente com ele muitos anjos também seguiram o seu mau desígnio, sendo também, expulsos da presença de Deus.
Sua proposta
Sabemos que essas criaturas usam suas capacidades para a propagação do mal. A Bíblia afirma que Satanás é o pai da mentira, e que induz as pessoas à desobediência a Deus, procurando cegar o entendimento delas, para que não aceitem o plano de Deus para suas vidas.
O Deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, par que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus (2 Coríntios 4:4).
Assim, logo no início da história humana, essa criatura, primeiramente se aproximou da mulher e estabeleceu com sucesso o diálogo questionando o que Deus havia dito para eles. É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim (Gênesis 3:1). O seu objetivo era levar a mulher a questionar a palavra que Deus havia dito. Em segundo lugar, ele negou a palavra de Deus, dizendo: É certo que não morrereis (Gênesis 3:4). Deus havia dito que a desobediência resultaria em morte. Porém, Satanás negou a justiça e o juízo de Deus.
Por fim, Satanás fez uma proposta bem atraente à mulher: ...como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal (Gênesis 3:5). Esse tem sido o alvo de Satanás desde o ínicio da história: levar as pessoas a se alimentarem com a ilusão de que poderão ser como Deus, levando uma vida independente dEle, controlando seu próprio destino através de suas próprias decisões.
A proposta era bem atraente, mas não revelava as consequências que viriam desse ato. Assim sendo, quando a mulher viu aquele fruto atraente e uma possibilidade de ter algo além do que Deus havia proposto, ela tomou do fruto, comeu e, em seguida deu ao seu marido contrariando a ordem de Deus.
Resumo da lição
O homem criado por Deus, apesar de estar num lugar ideal e também de estar suprido emocionalmente e espiritualmente, resolveu seguir os conselhos de Satanás. Na verdade, o que levou Eva a tomar essa decisão, foi a incredulidade em relação à palavra de Deus. Assim, podemos dizer que o pecado do primeiro casal foi mais do que comer um fruto proibido. Eles, na verdade, desobedeceram a palavra de Deus, creram na mentira de Satanás e colocaram suas vontades acima da vontade de Deus. Qual foi o resultado disso? No próximo estudo vamos ver quais foram as conseqüências da desobediência e da incredulidade.
Introdução
Na lição anterior aprendemos que o plano original de Deus era que o homem desfrutasse de uma vida plena, cheia de significado, em comunhão com Ele. Vimos também que algo aconteceu para que o homem e também a natureza ficasse no estado que conhecemos hoje. Neste estudo, conheceremos alguns detalhes sobre o que realmente aconteceu.
Para iniciar leia o relato bíblico de Gênesis 3:1-7:
Mas a serpente, mais sagaz que todos os animais selváticos que o Senhor Deus tinha feito, disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim? Respondeu-lhe a mulher: Do fruto das árvores do jardim podemos comer, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Dele não comereis, nem tocareis nele, para que não morrais. Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal. Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu. Abriram-se, então, os olhos de ambos; e, percebendo que estavam nus, coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si.
Nesse relato vimos que quando o homem desfrutava daquele ambiente e curtia a paz interior, eis que surge uma criatura que se apresenta à mulher. Quem era a criatura?
O tentador
Em Apocalipse 12:9, essa criatura, a serpente, é identificada como sendo o próprio Satanás. Ele era um anjo muito poderoso, que se destacava por beleza e poder e que também executava as ordens de Deus. Por causa da sua posição e glória, ele se encheu de orgulho e desejou ser igual a Deus. Por causa desse pecado, ele foi lançado fora da presença de Deus, tornando-se uma criatura maligna, cujo propósito é fazer tudo aquilo que Deus condena. Juntamente com ele muitos anjos também seguiram o seu mau desígnio, sendo também, expulsos da presença de Deus.
Sua proposta
Sabemos que essas criaturas usam suas capacidades para a propagação do mal. A Bíblia afirma que Satanás é o pai da mentira, e que induz as pessoas à desobediência a Deus, procurando cegar o entendimento delas, para que não aceitem o plano de Deus para suas vidas.
O Deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, par que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus (2 Coríntios 4:4).
Assim, logo no início da história humana, essa criatura, primeiramente se aproximou da mulher e estabeleceu com sucesso o diálogo questionando o que Deus havia dito para eles. É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim (Gênesis 3:1). O seu objetivo era levar a mulher a questionar a palavra que Deus havia dito. Em segundo lugar, ele negou a palavra de Deus, dizendo: É certo que não morrereis (Gênesis 3:4). Deus havia dito que a desobediência resultaria em morte. Porém, Satanás negou a justiça e o juízo de Deus.
Por fim, Satanás fez uma proposta bem atraente à mulher: ...como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal (Gênesis 3:5). Esse tem sido o alvo de Satanás desde o ínicio da história: levar as pessoas a se alimentarem com a ilusão de que poderão ser como Deus, levando uma vida independente dEle, controlando seu próprio destino através de suas próprias decisões.
A proposta era bem atraente, mas não revelava as consequências que viriam desse ato. Assim sendo, quando a mulher viu aquele fruto atraente e uma possibilidade de ter algo além do que Deus havia proposto, ela tomou do fruto, comeu e, em seguida deu ao seu marido contrariando a ordem de Deus.
Satanás embeleza o presente, mas oculta o futuro
Hugh Farmer
Hugh Farmer
Resumo da lição
O homem criado por Deus, apesar de estar num lugar ideal e também de estar suprido emocionalmente e espiritualmente, resolveu seguir os conselhos de Satanás. Na verdade, o que levou Eva a tomar essa decisão, foi a incredulidade em relação à palavra de Deus. Assim, podemos dizer que o pecado do primeiro casal foi mais do que comer um fruto proibido. Eles, na verdade, desobedeceram a palavra de Deus, creram na mentira de Satanás e colocaram suas vontades acima da vontade de Deus. Qual foi o resultado disso? No próximo estudo vamos ver quais foram as conseqüências da desobediência e da incredulidade.
Texto concedido gentilmente
Fonte: Curso Bíblico
Fonte: Curso Bíblico
Max Lucado - Uma Vida Livre de Bagunça
Estar ocupado não é pecado. Jesus era muito ocupado. Paulo era ocupado. Pedro também. Nada com significado é alcançado sem esforço, trabalho duro e cansaço. Estar ocupado, por si só, não é pecado. Entretanto, estar ocupado por causa de uma busca eterna de coisas que nos deixam vazios, superficiais e quebrador por dentro... Isso não agrada a Deus.
Max Lucado
Grace for the Momento
September 3
Grace for the Momento
September 3
quarta-feira, setembro 02, 2009
O Plano de Deus Para a Humanidade (Lição 1)
Introdução
É cada vez maior o número de pessoas que estão convictas de que o universo não é obra do acaso, e sim, o resultado da ação criadora de um Ser inteligente e poderoso. Sistemas altamente complexos são encontrados tanto no micro como no macro universo, deixando incrédulos bem confusos. O filósofo francês Voltaire foi honesto ao dizer: O mundo me perturba e não posso imaginar que esse relógio funcione e não tenha tido relojoeiro.
Einstein, um dos maiores cientistas que o mundo já conheceu também disse: O universo não é explicado satisfatoriamente sem Deus. O salmista também resumiu muito bem quando disse: Os céus declaram a glória de Deus; o firmamento proclama a obra das suas mãos (Salmos 19:1).
O Senhor fez a terra pelo seu poder; estabeleceu o mundo por sua sabedoria, e com a sua inteligência estendeu os céus (Jeremias 10:12).
Talvez você também já tenha buscado uma resposta mais coerente sobre algumas questões sobre a vida e até agora nada. Se você está assim, acompanhe comigo a seqüência do estudo.
O criador tem um plano para o homem
Depois de criar o universo e colocar a terra em condições ideais para a vida, Deus também criou o homem à sua imagem e semelhança. Ele compartilhou com o homem algumas de Suas características não físicas, como, por exemplo, a moralidade, a capacidade de raciocinar, de criar, de tomar decisões, e de manter comunhão com o seu criador. O ser humano foi, portanto, a coroa da criação de Deus por estar muito acima de tudo aquilo que Deus havia feito.
Além disso, Deus também colocou o homem num local ideal para se viver, onde ele tinha tudo aquilo que precisava para sua subsistência física. Além do ambiente, Deus também concedeu ao homem a satisfação emocional e espiritual, que era resultado da comunhão com Ele. Assim, o primeiro casal desfrutava do que Deus tinha de melhor para eles.
No universo há ordem e há finalidade. A ordem cósmica não se explica sem a Inteligência ordenadora. -- Eric Sevareide
Ao homem foi também concedida a liberdade de escolha. Assim, Deus deu orientações sobre o que podia e o que não podia fazer. A perseverança da felicidade dependia da obediência às orientações de Deus, que visavam apenas o bem do homem. Por outro lado, a rebeldia e a incredulidade com relação à Sua palavra, resultariam em morte, ou seja, a instalação do caos físico, emocional e espiritual.
Conclusão
Nessa lição aprendemos que o plano original de Deus era que o homem desfrutasse da vida de uma maneira plena. A condição era a obediência à Sua palavra. Mas, observando a situação atual do nosso mundo, com tanta violência e desunião entre as pessoas, guerras, doenças, fome e a falta de esperança, é possível que alguém pergunte: "Se Deus tinha um plano maravilhoso para o homem, o que aconteceu?" Antes de tudo, devemos saber que esse não era o plano de Deus, pelo contrário, Ele queria o bem das suas criaturas. Alguma coisa aconteceu para gerar um quadro totalmente oposto do propósito de Deus.
Na próxima lição, nós iremos conhecer o que realmente aconteceu, para que o mundo e a qualidade de vida chegasse a situação tão lamentável como vivemos hoje. É isto que vamos estudar na próxima lição (2).
Resumo da Lição
As maravilhas encontradas na natureza apontam para a existência de um Criador Poderoso e Inteligente. A Bíblia apresenta esse Criador como o Senhor Deus. Ele criou o homem e lhe proporcionou tudo aquilo que ele precisava para ter uma vida com sentido. Observando a triste situação do nosso mundo, somos levamos a afirmar que algo terrível aconteceu para que o caos surgisse.
É cada vez maior o número de pessoas que estão convictas de que o universo não é obra do acaso, e sim, o resultado da ação criadora de um Ser inteligente e poderoso. Sistemas altamente complexos são encontrados tanto no micro como no macro universo, deixando incrédulos bem confusos. O filósofo francês Voltaire foi honesto ao dizer: O mundo me perturba e não posso imaginar que esse relógio funcione e não tenha tido relojoeiro.
Einstein, um dos maiores cientistas que o mundo já conheceu também disse: O universo não é explicado satisfatoriamente sem Deus. O salmista também resumiu muito bem quando disse: Os céus declaram a glória de Deus; o firmamento proclama a obra das suas mãos (Salmos 19:1).
O Senhor fez a terra pelo seu poder; estabeleceu o mundo por sua sabedoria, e com a sua inteligência estendeu os céus (Jeremias 10:12).
Talvez você também já tenha buscado uma resposta mais coerente sobre algumas questões sobre a vida e até agora nada. Se você está assim, acompanhe comigo a seqüência do estudo.
O criador tem um plano para o homem
Depois de criar o universo e colocar a terra em condições ideais para a vida, Deus também criou o homem à sua imagem e semelhança. Ele compartilhou com o homem algumas de Suas características não físicas, como, por exemplo, a moralidade, a capacidade de raciocinar, de criar, de tomar decisões, e de manter comunhão com o seu criador. O ser humano foi, portanto, a coroa da criação de Deus por estar muito acima de tudo aquilo que Deus havia feito.
Além disso, Deus também colocou o homem num local ideal para se viver, onde ele tinha tudo aquilo que precisava para sua subsistência física. Além do ambiente, Deus também concedeu ao homem a satisfação emocional e espiritual, que era resultado da comunhão com Ele. Assim, o primeiro casal desfrutava do que Deus tinha de melhor para eles.
No universo há ordem e há finalidade. A ordem cósmica não se explica sem a Inteligência ordenadora. -- Eric Sevareide
Ao homem foi também concedida a liberdade de escolha. Assim, Deus deu orientações sobre o que podia e o que não podia fazer. A perseverança da felicidade dependia da obediência às orientações de Deus, que visavam apenas o bem do homem. Por outro lado, a rebeldia e a incredulidade com relação à Sua palavra, resultariam em morte, ou seja, a instalação do caos físico, emocional e espiritual.
Conclusão
Nessa lição aprendemos que o plano original de Deus era que o homem desfrutasse da vida de uma maneira plena. A condição era a obediência à Sua palavra. Mas, observando a situação atual do nosso mundo, com tanta violência e desunião entre as pessoas, guerras, doenças, fome e a falta de esperança, é possível que alguém pergunte: "Se Deus tinha um plano maravilhoso para o homem, o que aconteceu?" Antes de tudo, devemos saber que esse não era o plano de Deus, pelo contrário, Ele queria o bem das suas criaturas. Alguma coisa aconteceu para gerar um quadro totalmente oposto do propósito de Deus.
Na próxima lição, nós iremos conhecer o que realmente aconteceu, para que o mundo e a qualidade de vida chegasse a situação tão lamentável como vivemos hoje. É isto que vamos estudar na próxima lição (2).
Resumo da Lição
As maravilhas encontradas na natureza apontam para a existência de um Criador Poderoso e Inteligente. A Bíblia apresenta esse Criador como o Senhor Deus. Ele criou o homem e lhe proporcionou tudo aquilo que ele precisava para ter uma vida com sentido. Observando a triste situação do nosso mundo, somos levamos a afirmar que algo terrível aconteceu para que o caos surgisse.
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