terça-feira, fevereiro 26, 2013

Cada sofrimento é um sofrimento


Cada dor é uma dor. Cada sofrimento é um sofrimento. Cada pessoa é uma pessoa - não há como comparar as situações. Não há situações melhores ou piores do que aquela que temos passado. Há situações diferentes, para pessoas diferentes. Pessoas que Deus capacitou de forma diferente e deu limite diferente para ir até onde ele ou ela aguenta. Geralmente chamo de herói as pessoas que eu acredito terem mais deste poder, de ir muito além do que eu acredito poder ir. O sofrimento, para quem nele está, é real e tão grande quanto qualquer outro grande sofrimento, que para alguns, pode ser tão pequeno como qualquer outro do mesmo tipo. Aprendi a não comparar os sofrimentos...

-- T. Zambelli, em Nina Minha Filha

segunda-feira, fevereiro 25, 2013

Dwight L. Moody: Mentira cobre uma multidão de pecados?


Lying covers a multitude of sins - temporarily.

(Tradução) A mentira cobre uma multidão de pecados - temporariamente.

-- Dwight L. Moody

domingo, fevereiro 24, 2013

Elisabeth Elliot: a mulher não responderá devidamente se...


“Como homem, o importante a lembrar… é que a mulher não responderá devidamente a menos que o homem tome a iniciativa como deve. Ele deve tomar a liderança para que ela o siga; como em uma dança. A disposição de cada um de atuar conforme os 'passos' que foram coreografados dão liberdade ao outro.”

-- Elisabeth Elliot em The Mark of a Man.

sexta-feira, fevereiro 22, 2013

O Sal da Terra

Por Fernando Leite
Fonte: IBCU

Na nossa experiência cotidiana, o uso do sal representa intensificar o sabor. Ainda que não aconselhado  pela classe médica, e até mesmo orientado a não se fazer uso dele, é comum pessoas salgando sua comida sem mesmo avaliar se isso é necessário.

Se por um lado em nossos dias o sal tem a propriedade de realçar o sabor, e de provocar certos problemas de saúde, nos tempos antigos estes aspectos não estavam nas considerações da sociedade dos tempos do Senhor Jesus. Assim, sua afirmação, 'Vós sois o sal da terra', jamais seria interpretada como meio de destacar sabor ou mesmo risco para a saúde.

O sal podia ser usado de duas formas:
1 - para conservação de produtos perecíveis, pois sua capacidade hidrófila não permite o desenvolvimento de bactérias, o que ainda vemos em nossos dias quando se trata de conservação de bacalhau ou carne seca;
2 - preservação da hidratação do corpo, pois em ambientes desérticos é mais fácil entrar em processo de desidratação. Assim podia-se chupar uma pedra de sal, o que contribuía tanto para dar sede e assim lembrar da necessidade de beber, como para reter o líquido no corpo.

Considerando estas ideias, como podemos conservar o mundo de deterioração, ou gerar sede? Em primeiro lugar, nossas vidas transformadas conforme os padrões do Senhor, é um meio de preservar a sociedade de nossos pecados, e até influenciar outros com a mesma conduta. Da mesma forma, com uma vida conforme os padrões de Deus, podemos gerar sede nas pessoas que estão longe de Deus, levando-os a desejar a vida com Deus.

Pensando na conservação do mundo, considero também que precisamos buscar formas aceitáveis de manifestar nossa indignação com o que é feito na sociedade que destrói a própria sociedade. Casos de corrupção, eleição de corruptos, violência, etc, são fatos que não podem nos deixar apáticos, alheios e indiferentes. Nós, brasileiros, estamos acostumados a aceitar o que é considerado absurdo em muitas sociedade, mas nós cristãos brasileiros precisamos orar pelo nosso país, e ainda usar do meios comuns para manifestar nossa indignação.

Ore e aja a favor do Reino de Deus em nosso Brasil.

quinta-feira, fevereiro 21, 2013

Eu preciso me arrepender para ser salvo?

Por T. Zambelli

Não precisamos gastar muitas linhas para oferecer a correta resposta à pergunta: "eu preciso me arrepender para ser salvo?" Sim é a verdadeira e correta resposta, no entanto, outra pergunta precisa ser feita:

"preciso me arrepender do quê?"

Mourners' bench
No início do século passado, nas igrejas americanas, havia muitos bancos colocados próximos do púlpito para pessoas lamentar por seus pecados e ali, entregarem suas vidas a Cristo. Hoje, muitos cristãos semelhantemente a estes que usavam os mourners' bench (banco dos pranteadores), consideram que o lamento ou tristeza são expressões essenciais de um genuíno arrependimento. Entretanto, o conceito bíblico de arrependimento não se refere às emoções como parte do significado básico, ou fundamental, mas a uma mudança de paradigma, de mentalidade, direção, de ideia. Lamentar-se ou entristecer-se pode ou não incorporar um genuíno arrependimento, mas o fato é que nem lamentar, nem entristecer fazem parte do verdadeiro significado de arrependimento.

Quando falamos sobre arrependimento no contexto soteriológico (de salvação) não faltam perguntas, tais como: "qual a relação de arrependimento e salvação?" "O arrependimento deve proceder a salvação?" "O arrependimento é sinônimo de fé?" "Alguém pode ser salvo sem se arrepender?" "O que significa arrepender-se?" Que essas e outras parecidas perguntas não sejam problemas para você depois de lido este artigo, praticamente um resumo do capítulo "Repent! About What?" do livro So Great Salvation, de Charles Ryrie.

quarta-feira, fevereiro 20, 2013

Neemias: o povo da cidade e a cidade do povo

Por Edson Rodrigues

As palavras de Neemias, filho de Hacalias: No mês de quisleu, no vigésimo ano, enquanto eu estava na cidade de Susã, Hanani, um dos meus irmãos, veio de Judá com alguns outros homens, e eu lhes perguntei acerca dos judeus que restaram, os sobreviventes do cativeiro, e também sobre Jerusalém. E eles me responderam: "Aqueles que sobreviveram ao cativeiro e estão lá na província, passam por grande sofrimento e humilhação. O muro de Jerusalém foi derrubado, e suas portas foram destruídas pelo fogo". Quando ouvi essas coisas, sentei-me e chorei. Passei dias lamentando, jejuando e orando ao Deus dos céus. (Neemias 1:1-4)

Neemias foi líder do terceiro grande grupo que retornou para a palestina no período do domínio Persa, também foi um, dentre os três homens do mais alto escalão a serviço do rei mais importante de sua época.

Bill Arnold afirma que: “O título de “copeiro” não significa que Neemias era um mordomo, mas sim um conselheiro pessoal do Imperador do Mundo. Ele era uma espécie de primeiro-ministro, o braço direito do rei Artaxerxes”.

segunda-feira, fevereiro 18, 2013

Ginger Plowman: A Bíblia e a educação de filhos

I’ve heard many “experts” proclaim that the Bible has very little to say about raising children. Perhaps they have spent too much time earning their degrees and too little time learning the Scriptures.

(Tradução:) Eu já ouvi muitos "especialistas" proclamar que a Bíblia tem muito pouco a dizer sobre a educação de filhos. Talvez eles tenham passado muito tempo ganhando os seus diplomas e passado pouco tempo aprendendo das Escrituras.

Plowman, Ginger (2011-01-01). Don't Make Me Count to Three! (Kindle Locations 82-84). Shepherd Press. Kindle Edition.

sexta-feira, fevereiro 15, 2013

O verdadeiro amor

Por John MacArthur

"Tudo o que você precisa é de amor", assim cantavam os Beatles. Se eles tivessem cantado sobre o amor de Deus, a frase revelaria uma certa verdade. Mas aquilo que a cultura popular diz ser amor, não se trata, na verdade, de um amor autêntico, é antes uma verdadeira fraude. Longe de ser "tudo o que precisa", é algo que deve evitar a todo o custo.

O apóstolo Paulo fala-nos sobre esse tema em Efésios 5:1-3. Ele escreveu: "Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados. E andai em amor, como também Cristo vos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave. Mas a prostituição, e toda a impureza ou avareza, nem ainda se nomeie entre vós, como convém a santos".

A simples ordem do verso 2 ("E andai em amor, como também Cristo vos amou") resume toda a obrigação moral do cristão. No fundo, o amor de Deus é o único princípio que define completamente o dever do cristão, e este tipo de amor é exatamente "tudo o que você precisa". Romanos 13:8 diz, "porque quem ama aos outros cumpriu a lei". Os mandamentos resumem-se a estas palavras: "Amarás o próximo como a ti mesmo, já que o amor é o cumprimento da lei." Gálatas 5:14 ecoa a mesma verdade: "Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: "Amarás ao teu próximo como a ti mesmo." Da mesma maneira Jesus ensinou que toda a lei e profetas dependem de dois princípios básicos sobre o amor – o primeiro e o segundo mandamentos (Mt. 22:38-40). Em outras palavras: "e, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição." (Cl 3:14).

Quando o apóstolo Paulo nos diz para caminhar no amor, o contexto revela-se em aspectos positivos, pois ele fala-nos sobre sermos bons uns para os outros, misericordiosos e que nos perdoemos uns aos outros (Ef. 4:32). O modelo de tal amor, mais centrado nos outros que em si próprio, é Cristo, que se entregou para nos salvar dos nossos pecados. "Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos." (João 15:13). E "amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros." (1 João 4:11).

quinta-feira, fevereiro 14, 2013

O amor realmente tudo crê?

Por Ed Welch
O amor realmente tudo crê?

Esta é uma pergunta difícil: o ensino que o amor "tudo crê" (1Coríntios 13.7, NVI). O que isso significa exatamente? Sempre devemos acreditar no que os outros dizem? Deve os pais crerem em seus filhos, apesar de todas as evidências que eles estão mentindo? Não pode ser isso. Nós também somos chamados a sermos "prudentes como as serpentes" (Mt 10.16) e "testar tudo" (1 Ts. 5.21).

Então, o que vamos fazer com esse versículo?

>> Continue a leitura em CCEF (em inglês)

terça-feira, fevereiro 12, 2013

Antigos risos e sorrisos


Jesus me deu um novo coração capaz de não me orgulhar
 nos risos e sorrisos que outrora existiam.

-- T. Zambelli

sexta-feira, fevereiro 08, 2013

Valores cristãos não podem salvar ninguém

Por Albert Mohler Jr.

Uma recente carta à colunista Carolyn Hax do Washington Post¹ parece ser sincera o suficiente: “Eu sou uma dona de casa com quatro filhos que tentou criar a família sob os mesmos fortes valores cristãos que cresci,” a mulher escreve. “Então fiquei chocada quando minha filha mais velha, ‘Emily,’ de repente anunciou que ela tinha ‘desistido de acreditar em Deus’ e decidiu anunciar publicamente que é uma ateísta.

A ideia de uma ateísta de 16 anos em casa seria o suficiente para alarmar qualquer pai cristão, e é certo que seja assim. O pensamento de que o conselho de uma colunista secular do Washington Post possa ser uma fonte de ajuda parece muito estranho, mas o desespero pode certamente levar pais a buscar ajuda em praticamente qualquer lugar.

Você geralmente recebe aquilo que você espera de uma colunista de aconselhamento desse tipo – conselho terapêutico baseado em uma cosmovisão secular e um forte comprometimento à autonomia pessoal. Carolyn Hax responde a essa mãe com uma admoestação para respeitar a integridade da declaração de descrença da filha dela: “Pais podem e devem ensinar suas crenças e valores, mas quando aquele que seria um futuro discípulo para de acreditar, isso não é uma ‘decisão’ ou ‘escolha’ em ‘rejeitar’ a igreja ou família ou tradição ou virtude ou o qualquer coisa que tenha pegado uma carona cultural com a fé”.

quarta-feira, fevereiro 06, 2013

Uma alternativa para educar seu filho ao invés que controlar todos os detalhes de sua vida

Por Julie Lowe

Como pais, muitas vezes lutamos com esta realidade: quanto mais velhos nossos filhos ficam, mais pesadas se tornam suas decisões. Nós também percebemos que existe uma grande quantidade de mal no mundo do qual queremos proteger nossos filhos. Diante destes fatos, os pais muitas vezes são tentados a controlar tudo minimamente, um esforço para evitar más decisões dos filhos. Os pais podem ter boas intenções, mas podem tornar-se arbitrários quando conduzido pelo medo. Como conselheiro, quero pais que se concentram em ajudar os seus filhos a crescer tomando boas decisões independentemente. Em última análise, queremos que as crianças tenham duas coisas que caminham lado a lado:
  • Sábio discernimento: a habilidade de saber se o que ocorre num dado momento é bom ou mau.
  • Bom caráter: desenvolvimento de convicções bíblicas e integridade para que boas decisões sejam feitas em alegria, mesmo quando os pais não estão presentes.
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