Por Vlademir Hernandes
"Alegrem-se na esperança, sejam pacientes na tribulação, perseverem na oração." Romanos 12:12.
Nesse texto da Sua Palavra o Senhor nos
convoca à prática de três ações que são verdadeiros trunfos para
suportarmos as aflições e desafios da nossa vida terrena, que é um breve
e transitório momento da nossa vida eterna.
Em primeiro lugar, o Senhor nos incentiva a encontrar motivos consistentes de gozo não nas circunstâncias da vida terrena que ora são favoráveis e ora não, mas no desfecho vitorioso que Ele prometeu dar àqueles que têm a salvação garantida por Cristo. Aquele que é todo poderoso e garantidor da vitória final convoca todos nós que cremos para que experimentemos uma alegria inextinguível que só é encontrada e nutrida nas Suas promessas irrevogáveis.Essa exultação deve ser tão intensa a ponto de prevalecer sobre as eventuais dores e tristezas deste período efêmero de vida por mais duras e indesejáveis que forem algumas experiências. Notemos que tal instrução não visa produzir um otimismo cego que atenua a dor através da ilusão. Não. Estamos diante de um apelo à lucidez espiritual que produz um gozo devidamente alicerçado em convicções sobre realidades que o Senhor garante que serão as nossas. Essa é a nossa esperança.
Em primeiro lugar, o Senhor nos incentiva a encontrar motivos consistentes de gozo não nas circunstâncias da vida terrena que ora são favoráveis e ora não, mas no desfecho vitorioso que Ele prometeu dar àqueles que têm a salvação garantida por Cristo. Aquele que é todo poderoso e garantidor da vitória final convoca todos nós que cremos para que experimentemos uma alegria inextinguível que só é encontrada e nutrida nas Suas promessas irrevogáveis.Essa exultação deve ser tão intensa a ponto de prevalecer sobre as eventuais dores e tristezas deste período efêmero de vida por mais duras e indesejáveis que forem algumas experiências. Notemos que tal instrução não visa produzir um otimismo cego que atenua a dor através da ilusão. Não. Estamos diante de um apelo à lucidez espiritual que produz um gozo devidamente alicerçado em convicções sobre realidades que o Senhor garante que serão as nossas. Essa é a nossa esperança.
As lágrimas da vida terrena devem ser enxugadas pelo júbilo da vida eterna!
Em segundo lugar, o
Senhor nos convoca à paciência na tribulação. "Aguentem firmes diante
dos problemas e aflições atuais e futuros!". "Suportem sem
desanimar!".Não é possível viver sem problemas e sem sofrimentos na vida
terrena. O Senhor nunca nos prometeu livramento total, mas força
sobrenatural! "...porque, quando sou fraco, então, é que sou forte" 2Co
12:10. O Senhor nos ensina que as tribulações não são somente
inevitáveis - "no mundo, passais por aflições" Jo 16:33. Elas são também
necessárias para nosso desenvolvimento. Há certas virtudes cristãs que
são forjadas por Deus em nós mediante as tribulações e as dores
inerentes às mesmas. Perseverança, paciência, domínio próprio,
longanimidade, mansidão, dependência são alguns poucos exemplos deste
princípio tão vívido. A Palavra nos ensina que devemos nos "gloriar" nas
tribulações e nos benefícios subsequentes (Rm 5:1-5). Um santo
"gabar-se"; uma santa celebração pela manifestação dos problemas que
aperfeiçoam o caráter.
As dores aperfeiçoadoras da vida terrena devem ser suportadas mediante o poder daquele que dá a vida eterna!
Em terceiro lugar, o
Senhor informa que deseja ouvir orações frequentes e persistentes. É
essencial entendermos que a oração não é, como alguns equivocadamente
pensam, um instrumento misterioso capaz de mobilizar o divino para
atender todas as audaciosas expectativas e exigências daqueles mais
afortunados que oram com uma "fé" poderosa.
A oração é uma prática relacional, é um canal de comunicação através do qual a vontade do Pai é conhecida e realizada em Seus filhos. Ele só atende o que é pedido conforme a Sua vontade (Jo 5:14-15), e nós descobrimos qual é a Sua vontade pedindo: o que é concedido está de acordo com a Sua vontade. O que não é, não está (ou ainda não é o momento!). Há, entretanto, coisas que o Pai não concede, embora queira, simplesmente porque não são pedidas - ou por que são mal pedidas! (Tg 4:2-3).
A oração é uma prática relacional, é um canal de comunicação através do qual a vontade do Pai é conhecida e realizada em Seus filhos. Ele só atende o que é pedido conforme a Sua vontade (Jo 5:14-15), e nós descobrimos qual é a Sua vontade pedindo: o que é concedido está de acordo com a Sua vontade. O que não é, não está (ou ainda não é o momento!). Há, entretanto, coisas que o Pai não concede, embora queira, simplesmente porque não são pedidas - ou por que são mal pedidas! (Tg 4:2-3).
O privilégio de clamar ao Pai na vida terrena deve ser maximizado pelos agraciados com a vida eterna!
Alegria na esperança, paciência na
tribulação e perseverança na oração. Que o Senhor nos conceda muitos
triunfos na proporção do valor que dermos a este triplo trunfo!
Fonte: IBCU
Fonte: IBCU
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