sábado, outubro 03, 2009

Declaração Pessoal de Fé: Salvação

Creio que o homem, por causa do pecado (Gn 3), necessita ser redimido para que possa louvar a Deus como lhe é devido (Is 43.7). No Antigo Testamento, a salvação era o livramento de Deus para um propósito especial (Is 43.11,12, 49.6), tendo como condição necessária a fé (Gn 15.6) no verdadeiro Deus (Nm 14.11, 20.12; 2Rs 17.14; Sl 78.22; Jn 3.5). Igualmente, a fé é necessária no tempo do Novo Testamento e as obras não valem como pontos para a salvação (Ef 2.8,9). A iniciativa da salvação coube e cabe a Deus (Jo 3.16), tendo a morte de Jesus Cristo como única base para ela (Jo 14.6; At 4.12; Hb 5.9). Creio que o sacrifício de Jesus é suficiente para todo homem (2Tm 2.6), mas eficiente aos que creem (Rm 5.19). Creio que Deus sempre soube aqueles que decidiriam pelo relacionamento com Ele, tendo escolhido estes antes de criar o mundo (Ef 1.4; 1Pe 1.2). Creio que Jesus Cristo morreu em substituição pelo pecador (Lv 1.2-4; 16.20-22; 17.11; Is.53.6, 12; Mt.20.28; Mc.10.45; Jo.1.29; 11.50; Rm.5.6-8; 8.32; 2Co.5.14, 15, 21; Gl.2.20; 3.13; 1Tm.2.6; Hb.9.28; 1Pe.2.24), mediante alto preço (2Pe 2.1), efetuando plena libertação (Mt 20.28) e reconciliação (Rm.5.10; 11.15; 2Co.5.18-21; Ef.2.16; Cl.1.20-21). Creio que a salvação é eterna, pois se baseia na graça de Deus e é um dom eterno.

Um comentário:

  1. Li suas declarações de fé, e tenho refletido sobre algumas questões. A primeira delas é que entendo que Deus se relaciona conosco com base no critério da liberdade.Ele nao mantém relacionamentos á força, mediante manifestação de seu poder e imposição de sua autoridade soberana. isso fica claro na parábola do filho pródigo. O filho mais novo pede a sua parte na herança e vai embora.O impressionante é que o pai nao se opoe ao desejo do filho. Ele lamenta a partida do filho, mas não o obriga a ficar ao seu lado.
    Quando o filho mais velho se recusa aparticipar da festa pelo irmão que voltou para casa, o pai vai até ele e confronta-o a tomar uma decisão. mas o pai não decide por ele, nem o obriga a se submeter à sua vontade.O que o pai espera dos dois filhos é que eles experimentem uma fransformação de dentro para fora, de modo que sua submissão à vontade do pai seja um ato voluntário e consciente, na certeza de ter feito a melhor escolha. Outra hora escrevo mais sobre minhas convicções. Um abraço, Heloisa

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