terça-feira, abril 28, 2009

Parada Obrigatória - Reflexo do Trânsito

Há algum tempo pensei em desenvolver reflexões que eu pudesse fazer analogias com os sinais de trânsito e a vida cristã. Pensei hoje em começar com a sinalização "parada obrigatória".

Como o próprio nome diz, esta placa de sinalização de forma octogonal com a palavra "PARE" escrita indica o dever de se executar uma parada, ou seja, a não movimentação do veículo.

Conforme a lei, esta placa não indica o tempo obrigatório que o motorista deve permanecer parado, mas que ele deve parar para então assegurar sua ida (e também sua vida).

O fato é que no Brasil esta placa de sinalização é tratada de forma banal, tolerada inclusive por aqueles que deveriam impor a pena nos transgressores da lei. Avançar este sinal sem obedecê-lo é infração gravíssima.

A equivocada tolerância a um sinal tão importante é um grande erro. Penso que a tolerância dos fiscais/policiais gera também uma tolerância por parte dos civis em obedecer a lei, que comumente enxergam esta placa como se fosse um triângulo "de ponta cabeça" (dê a preferência"). Ao invés de pararem o veículo e olharem com a devida atenção para dar continuidade ao seu trajeto, eles aceleram seu carro e se aproveitam do "benefício da culpa daquele que colide na traseira".

Se os líderes forem tolerantes, quanto mais serão suas ovelhas. Na verdade, ninguém deveria ser tolerante a um erro como este e todos nós, indubitalvelmente, deveríamos obedecer aos sinais.

Na vida toleramos nossos erros, pecados de irmãos e familiares... Poucas vezes estamos atentos ao que a Palavra de Deus diz:

Encorajem-se uns aos outros (exortai-vos mutuamente - ARA) todos os dias, durante o tempo que se chama "hoje", de modo que nenhum de vocês seja endurecido pelo engano do pecado - Hb 3.13 - NVI)

Tolerar o pecado é desejar um processo de putrefação do corpo que fazemos parte. Não devemos tolerar o pecado. Não é uma obrigação somente pastoral ou da liderança exortar aqueles que não prestam atenção aos claros ensinos de Deus. Esta é uma função do filho de Deus, que deve desejar viver em uma comunidade que reflete plenamente a Deus.

Pare ao sinal da "parada obrigatória" e exorte (encoraje) aquele que não quer andar no caminho correto. Não tolere pecados!

Leighton Ford - Deus Nos Ama Como Somos

God loves us the way we are but He loves us too much to leave us that way.

(Tradução) Deus nos ama do jeito que somos, mas Ele nos ama muito para nos deixar como somos.

-- Leighton Ford

segunda-feira, abril 27, 2009

Thomas Jefferson - Honestidade

Honesty is the first chapter in the book of wisdom.

(Tradução) Honestidade é o primeiro capítulo no livro da sabedoria.

-- Thomas Jefferson

sábado, abril 18, 2009

Samuel T. Coleridge - Cristianismo Não é Uma Teoria


Christianity is not a theory or speculation, but a life; not a philosophy of life, but a living presence.

(Tradução) Cristianismo não é uma teoria ou especulação, mas uma vida. Não é uma filosofia de vida, mas uma presença viva.
-- Samuel Taylor Coleridge

quinta-feira, abril 16, 2009

Frederick Buechne - Quanto mais você dá...

The world says, The more you take, the more you have. Christ says, the more you give, the more you are.

(Tradução) O mundo diz, quando mais você recebe, mais você tem. Cristo diz, quanto mais você dá, mais você é.

terça-feira, abril 14, 2009

Ester 10

Xerxes impôs tributos em todo seu reino. Seus atos de força e a grandeza de Mardoqueu estão registrados no livro de crônicas dos reis da Média e da Pérsia.

Mardoqueu foi o segundo na hierarquia, muito amado e importante entre os judeus, pois trabalhou para o bem de seu povo e promoveu o bem-estar de todos.

Ester 9

Quando chegou a data do decreto arquitetado por Hamã, os inimigos de Israel esperavam vencê-los, todavia o contrário aconteceu. Neste cenário, Mardoqueu se tornava cada vez mais poderoso.

Para garantir a satisfação da rainha, Xerxes perguntou se ela ainda tinha mais algum pedido. Ela respondeu que gostaria do ter o decreto em prol dos judeus permitido no dia seguinte também, dando assim a oportunidade de aniquiliar com a família de Hamã, aquele que atentou contra o povo judeu.

Por causa do sucesso judeu, os dias 14 e 15 do mês de adar se tornaram tempo de comemoração, inclusive como determinação real. Este tempo foi chamado de Purim, pois o pur, isto é, a sorte de Hamã se voltou contra ele. O Purim jamais deveria deixar de ser comemorado pelos judeus e os seus descendentes jamais deveriam se esquecer de tais dias.

As estipulações do Purim foram confirmadas no decreto de Ester.

Versículo de destaque (28): Esses dias* seriam lembrados e comemorados em cada família de cfada geração, em cada província e em cada cidade, e jamais deveriam deixar de ser comemorados pelos judeus. E os seus descendentes jamais deveriam esquecer-se de tais dias.

*Sobre a festa de Purim.

Ester 8

Ester recebeu todos os bens de Hamã e nomeou Mardoqueu, seu parente, o administrador destes bens. Ele também recebeu o anel-selo do rei.

Mesmo com Hamã morto, Ester ainda implorou ao rei que o decreto de eliminar os judeus do reinado de Xerxes fosse revogado.

O rei então pediu que escrevessem outro decreto, que concedia aos judeus se reunirem e de se protegerem, de destruir, matar e aniquilar qualquer força armada que os ameaçasse. O decreto foi publicado no décimo terceiro dia de adar (fevereiro/março).

Mardoqueu deixou a presença do rei com vestes nobres. As cidades que recebiam as notícias regozijavam. Muitos que pertenciam a outros povos do reino tornraram-se judeus, porque o temor dos judeus tinha se apoderado deles.
 
Versículo de destaque (17b):
Muitos que pertenciam a outros povos do reino tornaram-se judeus, porque o temor dos judeus tinha se apoderado deles.

sábado, abril 11, 2009

J. Gresham Machen - Amor às Falsas Esperanças

Men love to be encouraged by false hopes; the world is full of quack remedies* for sin.

(Tradução) Homens adoram ser encorajados por falsas esperanças; o mundo está cheio de placebos para o pecado.

-- J. Gresham Machen

*Remédios fraudulentos

segunda-feira, abril 06, 2009

Ester 7

O rei e Hamã foram ao banquete com a rainha Ester. Lá o rei voltou a perguntar à rainha qual era seu desejo, reafirmando que se seu seu pedido fosse metade do reino, ele seria concedido.

Entretanto o pedido de Ester foi para que o rei poupasse a vida do povo judeu, seu próprio povo.

Xerxes então perguntou quem era o responsável por isso e ela respondeu Hamã. Assim o rei saiu furioso para o jardim do palácio, já decidido em condená-lo. Por isso Hamã ficou na presença de Ester para implorar por sua vida. Por estar ele caído sobre o assento da rainha suplicando por sua vida, deu a impressão ao rei, quando este voltou do jardim, que ele violentava a rainha (lembre-se que eles estavam em um banquete tomando vinho e que a fúria altera nosso juízo sobre os fatos).

Hamã foi levado à forca que tinha preparado para Mardoqueu, lembrado pelos oficiais como aquele que intercedeu pela vida do rei (possivelmente por causa da honra pública que Xerxes lhe havia dado). Depois da morte de Hamã, o rei se acalmou.

Verso de destaque
10 - Assim Hamã morreu na forca que tinha preparado para Mardoqueu; e a ira do rei se acalmou.

domingo, abril 05, 2009

Ester 6

Com dificuldades de dormir, o rei Xerxes ordenou que trouxessem o livro das crônicas e que este fosse lido para ele. Leram sobre o evento que Mardoqueu delatou o plano de dois oficiais para matar o rei. Xerxes então pergunta que honra Mardoqueu havia recebido por isso e seus oficiais lhe responde que nada havia sido feito.

Hamã, no pátio, se preparava para pedir ao rei o enforcamento de Mardoqueu. No entanto, posteriormente, quando na presença do rei por sua ordem, foi questionado sobre o que deveria se fazer com a pessoa que o rei tem prazer de honrar. Pensando ser ele tal pessoa, sugeriu, em suma, uma aparição pública com adornos reais e com alguém proclamando a benevolência do rei para a pessoa que ele tem prazer de honrar.

Para surpresa de Hamã, ele teve de preparar Mardoqueu com tais adornos e proclamar pelas ruas da cidade o que havia sugerido a Xerxes.

Evergonhado, Hamã retornou para sua casa, compartilhou com Zeres e amigos o que havia acontecido. Então seus conselheiros e mulher mostraram conhecer a singularidade do povo judeu ao dizerem: visto que Mardoqueu, diante de quem começou a sua queda, é de origem judaica, você não terá condições de enfrentá-lo. Sem dúvida você ficará arruinado! (v. 13 - verso de destaque).