Creio que somente precisarei de mais um dia para terminar de ler um excelente livro que comecei ontem pela tarde: "Pastoreando o Coração da Criança", por Tedd Trip (ed. Fiel). Achei o livro leitura obrigatório para qualquer pai, mesmo para aquele que ainda não creu no sacrifício de Jesus Cristo por ele na cruz também.
Ainda não tenho filhos, mas os desejo. Ouço amigos que ainda não têm filhos, e até mesmo pais com filhos na adolescência falarem: "é muito difícil criá-los segundo às Escrituras nos ensinam." Geralmente, o ponto mais discutido é sobre a educação acadêmico-escolar, sobre o medo de "soltar" o filho para ser educado sem a ética cristã. Transcrevo abaixo um parágrafo do livro:
E os objetivos acadêmicos? Geralmente, os pais enviam seus filhos à escola e os pressionam a obter boas notas. Boas notas são um objetivo bíblico? Que passagens sustentariam este objetivo? Então, os pais acrescentam aos objetivos não-bíblicos os incentivos não-bíblicos: "vou lhe dar um dólar a cada vez que você obter um 'A' em um teste escolar"; ou, talvez, digam: "Se estudar bastante, você poderá obter um bom emprego e ganhar muito dinheiro quando crescer". Um objetivo bíblico? Dificilmente! As Escrituras dizem o contrário: "Não se desgaste para ficar rico". Não estou negando de modo algum que aqueles que são fiéis serão ricamente recompensados. É claro que isso é verdade, mas não se pode trabalhar apenas tendo esse objetivo como recompensa. Ao contrário você deve enviá-los à escola sem nenhuma pressão por boas notas. Notas têm importância, se o seu filho aprender com isso a esforçar-se diligentemente para Deus.
Enquanto eu fazia meu primeiro e segundo grau, até mesmo minha graduação na universidade, acreditei que ser um bom aluno inexoravelmente resultaria em um bom emprego. Não foi assim comigo, tampouco com muitos bons alunos que pegaram o canudo na tão esperada colação de grau.
Hoje, mais do que somente olhar para meus amigos da universidade, vejo muitos que, como eu, estudaram em um excelente colégio particular que trabalham em lugares e tem cargos de pessoas que ainda batalham por seu diploma de segundo grau. Da mesma forma, vejo amigos que anos após anos ficavam de "exame final" ou "recuperação" e hoje são a massa fina das empresas que trabalham. Também vejo aqueles que levaram o curso na universidade com pouca seriedade (ou com muito gracejo) com ótimos empregos, especialmente por causa de Q.I. ("Quem Indica").
Empiricamente, percebi que o futuro empregatício de alguém não está totalmente dependente dos bons resultados acadêmicos. Note que isso não isenta o aluno de esforço para alcançar boas notas, mas com a correta motivação: Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para os homens (Colossenses 3.23).
Em nossa cultura, um bom currículo acadêmico traz prestígio e um bom desenvolvimento psicossomático é importante para laços sociais, todavia, o que é fundamental? Como futuro pai, quero poder citar a passagem de 3 João 4 sem titubear: Não tenho alegria maior do que ouvir que meus filhos estão andando na verdade*.
Proporcione ao seu filho a quantidade suficiente de escolaridade, porém dê a ele o máximo da instrução que precisa para um relacionamento íntimo com Deus.
E os objetivos acadêmicos? Geralmente, os pais enviam seus filhos à escola e os pressionam a obter boas notas. Boas notas são um objetivo bíblico? Que passagens sustentariam este objetivo? Então, os pais acrescentam aos objetivos não-bíblicos os incentivos não-bíblicos: "vou lhe dar um dólar a cada vez que você obter um 'A' em um teste escolar"; ou, talvez, digam: "Se estudar bastante, você poderá obter um bom emprego e ganhar muito dinheiro quando crescer". Um objetivo bíblico? Dificilmente! As Escrituras dizem o contrário: "Não se desgaste para ficar rico". Não estou negando de modo algum que aqueles que são fiéis serão ricamente recompensados. É claro que isso é verdade, mas não se pode trabalhar apenas tendo esse objetivo como recompensa. Ao contrário você deve enviá-los à escola sem nenhuma pressão por boas notas. Notas têm importância, se o seu filho aprender com isso a esforçar-se diligentemente para Deus.
Enquanto eu fazia meu primeiro e segundo grau, até mesmo minha graduação na universidade, acreditei que ser um bom aluno inexoravelmente resultaria em um bom emprego. Não foi assim comigo, tampouco com muitos bons alunos que pegaram o canudo na tão esperada colação de grau.
Hoje, mais do que somente olhar para meus amigos da universidade, vejo muitos que, como eu, estudaram em um excelente colégio particular que trabalham em lugares e tem cargos de pessoas que ainda batalham por seu diploma de segundo grau. Da mesma forma, vejo amigos que anos após anos ficavam de "exame final" ou "recuperação" e hoje são a massa fina das empresas que trabalham. Também vejo aqueles que levaram o curso na universidade com pouca seriedade (ou com muito gracejo) com ótimos empregos, especialmente por causa de Q.I. ("Quem Indica").
Empiricamente, percebi que o futuro empregatício de alguém não está totalmente dependente dos bons resultados acadêmicos. Note que isso não isenta o aluno de esforço para alcançar boas notas, mas com a correta motivação: Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para os homens (Colossenses 3.23).
Em nossa cultura, um bom currículo acadêmico traz prestígio e um bom desenvolvimento psicossomático é importante para laços sociais, todavia, o que é fundamental? Como futuro pai, quero poder citar a passagem de 3 João 4 sem titubear: Não tenho alegria maior do que ouvir que meus filhos estão andando na verdade*.
Proporcione ao seu filho a quantidade suficiente de escolaridade, porém dê a ele o máximo da instrução que precisa para um relacionamento íntimo com Deus.
*João usa a palavra "filhos" como pupilos, discípulos; como alguém que dá crédito ao seu ensino.
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