Por Mark Ellis
Uma
declaração feita pela PIB Atibaia, liderada por Pr. Mendes, uma igreja
conhecida por seu compromisso com Deus e Sua Palavra, e seu ministério
maravilhoso para treinar pastores em pregação expositora.
Declaração: O Papel da Mulher à Luz das Escrituras
Posição Doutrinária da Primeira Igreja Batista de Atibaia
1) Cremos que a mulher foi criada por Deus como imagem e semelhança dEle (Gn 1.27);
que ela é igual ao homem no SER (como imagem de Deus) mas diferente no
FAZER (como auxiliadora idônea do homem), um reflexo da unidade em
diversidade evidente na Trindade (Gn 1,27, 2.18,20; 1 Co 11.3). Cremos
que o homem foi criado como cabeça (líder) da mulher (1 Co 11.3b; Ef
5.23ª, 24b).
2) Cremos que a mulher foi criada PARA o homem e
DEPOIS do homem (Gn 2.22; 1 Co 11.8; 1 Tm 2.13) como complemento
encorajador do homem, com dignidade e valor, para que juntos o casal
casado pudesse refletir a imagem do Deus triuno, reproduzir novos
adoradores de Deus, e realizar a obra de Deus na Terra (Gn 1.27,28;
2.18, 20).
3) Cremos que a mulher casada é chamada para
submeter-se ao seu próprio marido (Ef 5.22; Cl 3.18; Tito 2.5 ; 1 Pe 3.1
) como reflexo da submissão evidente entre a Igreja e Cristo (Ef
5.22-24, 32); que submissão caracteriza-se pelo “alinhamento”
obrigatório mas voluntário (não forçado) da mulher debaixo da liderança
do marido, com santo temor e respeito (Ef 5.32; 1 Pe 3.1-6) num
relacionamento de mútuo auxílio e encorajamento (Gn 2.18, 20).
4) Cremos que a responsabilidade final pelo andamento do lar seja do
homem (Ef 6.4; cf 1 Tm 3.1ss), mas que Deus delegou à mulher a mordomia
normal do dia-a-dia da casa e da criação dos filhos (1 Tm 2.15; Tito
2.3-5;Pv 31.30-31).
5) Cremos que o pecado introduziu conflito
nos papéis de homem e mulher e que a tendência da natureza humana
manifestada tanto na Queda como depois dela foi uma inversão do plano de
Deus para o casal, ou seja, mulheres insubmissas e homens opressores
(Gn 3.16b; cf 4.7). Cremos que movimentos feministas (e machistas!)
dentro e fora da igreja ferem a imagem de Deus como refletida na família
e na igreja. Cremos que a Cruz de Cristo restaurou o plano original de
Deus de unidade em diversidade com diferenciação de papéis (2 Co 5.17;
Gl 3.28; Ef 5.22-33; Cl 3.18,19; 1 Pe 3.1-7).
6) Cremos que o
Novo Testamento e especialmente o ensino e o ministério de Jesus e do
Apóstolo Paulo resgataram e exaltaram a dignidade e o valor da mulher no
meio de uma cultura e sociedade altamente machistas. Cremos que Deus dá
muitas oportunidades para a mulher ministrar no contexto da família, da
Igreja e do mundo, mesmo que a prioridade dela sempre deve ser cumprir
seu papel no lar (1 Tm 2.11-15, 5.8ss), que posteriormente a qualifica
para ministérios mais abrangentes e até mesmo para sustento na viuvez (1
Tm 5.9-16).
7) Cremos que Deus reservou aos homens a
responsabilidade pela liderança do lar e da igreja (1 Tm 3.1-13; Tito
1.5-9). Cremos que os ministérios da mulher na Igreja restringem-se
principal e prioritariamente ao ensino, aconselhamento e pastoreio de
crianças e de outras mulheres (Tito 2.5-9; 1 Tm 2.11-15). Cremos que a
mulher não deve ocupar a função muito menos o ofício de ensino ou
pastoreio de homens e que a sua participação em cultos públicos deve ser
sempre em contextos que não envolvem o doutrinamento, a exortação ou a
liderança de homens (1 Tm 2.11,12; 1 Co 14.34,35).
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