segunda-feira, janeiro 13, 2014

O Papel da Mulher à Luz das Escrituras: Posição Doutrinária da PIBA

Por Mark Ellis 

Uma declaração feita pela PIB Atibaia, liderada por Pr. Mendes, uma igreja conhecida por seu compromisso com Deus e Sua Palavra, e seu ministério maravilhoso para treinar pastores em pregação expositora.

Declaração: O Papel da Mulher à Luz das Escrituras
Posição Doutrinária da Primeira Igreja Batista de Atibaia

1) Cremos que a mulher foi criada por Deus como imagem e semelhança dEle (Gn 1.27); que ela é igual ao homem no SER (como imagem de Deus) mas diferente no FAZER (como auxiliadora idônea do homem), um reflexo da unidade em diversidade evidente na Trindade (Gn 1,27, 2.18,20; 1 Co 11.3). Cremos que o homem foi criado como cabeça (líder) da mulher (1 Co 11.3b; Ef 5.23ª, 24b).

2) Cremos que a mulher foi criada PARA o homem e DEPOIS do homem (Gn 2.22; 1 Co 11.8; 1 Tm 2.13) como complemento encorajador do homem, com dignidade e valor, para que juntos o casal casado pudesse refletir a imagem do Deus triuno, reproduzir novos adoradores de Deus, e realizar a obra de Deus na Terra (Gn 1.27,28; 2.18, 20).

3) Cremos que a mulher casada é chamada para submeter-se ao seu próprio marido (Ef 5.22; Cl 3.18; Tito 2.5 ; 1 Pe 3.1 ) como reflexo da submissão evidente entre a Igreja e Cristo (Ef 5.22-24, 32); que submissão caracteriza-se pelo “alinhamento” obrigatório mas voluntário (não forçado) da mulher debaixo da liderança do marido, com santo temor e respeito (Ef 5.32; 1 Pe 3.1-6) num relacionamento de mútuo auxílio e encorajamento (Gn 2.18, 20).

4) Cremos que a responsabilidade final pelo andamento do lar seja do homem (Ef 6.4; cf 1 Tm 3.1ss), mas que Deus delegou à mulher a mordomia normal do dia-a-dia da casa e da criação dos filhos (1 Tm 2.15; Tito 2.3-5;Pv 31.30-31).

5) Cremos que o pecado introduziu conflito nos papéis de homem e mulher e que a tendência da natureza humana manifestada tanto na Queda como depois dela foi uma inversão do plano de Deus para o casal, ou seja, mulheres insubmissas e homens opressores (Gn 3.16b; cf 4.7). Cremos que movimentos feministas (e machistas!) dentro e fora da igreja ferem a imagem de Deus como refletida na família e na igreja. Cremos que a Cruz de Cristo restaurou o plano original de Deus de unidade em diversidade com diferenciação de papéis (2 Co 5.17; Gl 3.28; Ef 5.22-33; Cl 3.18,19; 1 Pe 3.1-7).

6) Cremos que o Novo Testamento e especialmente o ensino e o ministério de Jesus e do Apóstolo Paulo resgataram e exaltaram a dignidade e o valor da mulher no meio de uma cultura e sociedade altamente machistas. Cremos que Deus dá muitas oportunidades para a mulher ministrar no contexto da família, da Igreja e do mundo, mesmo que a prioridade dela sempre deve ser cumprir seu papel no lar (1 Tm 2.11-15, 5.8ss), que posteriormente a qualifica para ministérios mais abrangentes e até mesmo para sustento na viuvez (1 Tm 5.9-16).

7) Cremos que Deus reservou aos homens a responsabilidade pela liderança do lar e da igreja (1 Tm 3.1-13; Tito 1.5-9). Cremos que os ministérios da mulher na Igreja restringem-se principal e prioritariamente ao ensino, aconselhamento e pastoreio de crianças e de outras mulheres (Tito 2.5-9; 1 Tm 2.11-15). Cremos que a mulher não deve ocupar a função muito menos o ofício de ensino ou pastoreio de homens e que a sua participação em cultos públicos deve ser sempre em contextos que não envolvem o doutrinamento, a exortação ou a liderança de homens (1 Tm 2.11,12; 1 Co 14.34,35).

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