E o bem comportado executivo? O 'cavalheiro' se transforma numa 'besta selvagem' no trânsito que ele mesmo ajuda a tumultuar...
Outro dia, vi um jovem reclamando que o banco dele pela internet estava demorando a dar o saldo, eu me lembrei da fila dos bancos e balancei a cabeça, inconformado... Vi uma moça abrindo um e-mail com um texto maravilhoso e ela deletou sem sequer ler o título, dizendo que era longo demais. Pobres de nós, meninos e meninas sem paciência, sem tempo para a vida, sem tempo para Deus.
A paciência está em falta no mercado, e pelo jeito, a paciência sintética dos calmantes está cada vez mais em alta. Pergunte para alguém, que você saiba que é 'ansioso demais' onde ele quer chegar? Qual é a finalidade de sua vida? Surpreenda-se com a falta de metas, com o vago de sua resposta.
E você? Onde você quer chegar? Está correndo tanto para quê? Por quem? Seu coração vai agüentar? Se você morrer hoje de infarto agudo do miocárdio o mundo vai parar? A empresa que você trabalha vai acabar? As pessoas que você ama vão parar? Será que você conseguiu ler até aqui?
Respire... Acalme-se... O mundo está apenas na sua primeira volta e, com certeza, no final do dia vai completar o seu giro ao redor do sol, com ou sem a sua paciência...
Uma nota aos filhos de Deus:Colossenses 3.12-13
bom texto... tem tudo a ver com esse outro.
ResponderExcluirtEMPOS ESTRANHOS... (autor desconhecido)
Tempos estranhos em que vivemos...
Hoje temos edifícios mais altos, mas pavios mais curtos...
Temos auto-estradas mais largas, mas pontos de vista mais estreitos...
Gastamos mais, mas temos menos...
Compramos mais, mas desfrutamos menos...
Temos casas maiores e famílias menores...
Temos mais conhecimento e menos poder de julgamento...
Temos mais remédios e menos saúde...
Hoje bebemos demais, fumamos demais, gastamos de forma excessiva, dirigimos rápido demais, mas rimos de menos e nos irritamos facilmente...
Multiplicamos nossas posses, mas reduzimos nossos valores...
Falamos demais, amamos raramente e odiamos com freqüência...
Aprendemos a ganhar a vida, mas não sabemos como vivê-la...
Fazemos coisas maiores, mas não coisas melhores...
Limpamos a ar, mas poluímos a alma...
Escrevemos mais, mas aprendemos menos...
Planejamos mais, mas realizamos menos...
Aprendemos a correr contra o tempo, mas não a esperar com paciência...
Temos rendimentos mais altos, mas padrões morais mais baixos...
Esses são tempos de refeições rápidas e digestão lenta...
De homens altos e caráter baixo...
De lucros expressivos e relacionamentos rasos...
De mais lazer, e menos diversão...
São dias de viagens rápidas, fraldas descartáveis e moralidade também descartável, dias em que existem pílulas para tudo: para alegrar, para acalmar e para matar...