Por Wagner Fonseca
Autores definem ansiedade como: “emoção oficial da nossa época”, “o fenômeno mais penetrante de nossa época”, mas a ansiedade é tão antiga quanto o homem. Talvez o que tenha mudado é o ritmo da vida moderna, onde tudo fica mais acelerado.
A ansiedade provoca um estado de alerta ao corpo que naturalmente é saudável para se preservar de algum perigo eminente. Mas se torna um problema, ou melhor, um pecado quando estamos em constante estado de alerta, sempre levando nossas mentes a situações e possibilidades que poderão surgir quer sejam reais ou imaginárias.
No Novo Testamento vemos quatro grandes blocos de negativas sobre o viver ansioso, preocupado e ocupar a nossa mente de forma errada: Mateus 6.24 a 35; Lucas 12.22 a 34; Filipenses, 1Pedro 5.7.
Ao olharmos para essas passagens bíblicas notamos algumas verdades: Há esperança para vencer a ansiedade. Ansiedade é um pecado. Ansiedade é idolatria. Ansiedade mostra que mesmo como filhos de Deus teimamos em viver como incrédulos.
A ansiedade ou preocupação antecipada pode causar alguns efeitos nada agradáveis no físico, nas emoções, na vida social e profissional. Passamos a também viver com temor de homens (Pv 29.25) e muitas vezes ficamos sufocados com os cuidados deste mundo (Lc 8.14).
Duas formas práticas para combater a ansiedade e confiar no Senhor são: (1) depositar, entregar, lançar sobre o Senhor 1Pe 5.7 “lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.”; (2) por meio de orações e suplicas Fp 4.6 “Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças.”
Faça uma auto avaliação: O que me deixa preocupado, ansioso frequentemente? Quais os ídolos que ainda carrego em meu coração que podem gerar a ansiedade? Quais são as verdades sobre o Senhor que não tenho confiado? Tenho levado uma vida de gratidão pela provisão do Senhor em minha vida?
Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados; basta ao dia o seu próprio mal. (Mateus 6.34)
Fonte: IBCU
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