Por Fernando Leite (pregação transcrita)
Estamos juntos, novamente, nesta série de mensagens que começamos há duas semanas sobre as prioridades do Senhor Jesus Cristo. Eu gostaria inicialmente de recordar duas figuras que ficaram das duas mensagens anteriores, o que talvez lhe ajude a relembrar as verdades que o Senhor tem para cada um de nós. Na primeira mensagem, a figura que eu gostaria de deixar (e acho que deixei) é a idéia de um trono, um trono de um Rei, o Senhor Jesus, diante do qual você deve estar prostrado de joelhos, pronto a obedecer. Na mensagem passada, eu tinha uma outra imagem para deixar: queria vê-los com a disposição de ouvir, fazendo da mão uma espécie de concha, que acenasse para a idéia: “Pode falar que eu estou ouvindo!” Mas, a julgar pela imagem que mais ficou na cabeça das pessoas com quem falei, talvez essa imagem seja a de uma bicicleta! Vamos ficar então com a figura de uma bicicleta, na qual você dá a direção e Deus dá o empurrão.
Para esta mensagem agora, a minha proposta inicial é ajudá-lo a “entrar no clima” da passagem que vamos estudar. Para isso, gostaria que você imaginasse uma situação em que você vai ficar um ano fora do país e, por conta da proximidade do dia de embarcar, algumas pessoas, suas amigas, propõem fazer uma pequena reunião de despedida para você. Você sabe quem está organizando a festa, mas quando chega a este evento em que você deveria ser o foco de atenção, pois se trata da sua despedida, você constata que algumas pessoas não estão “nem aí” para você. Para elas, aquele evento é uma grande oportunidade de estarem juntas e você é somente um pretexto para elas se encontrarem, e essas pessoas acabam se tornando indiferentes com você. Não quero despertar nenhuma atitude pecaminosa, mas gostaria que você refletisse sobre como se sentiria diante disso.
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