O homem foi criado perfeitamente (Gn 1.31), justo, mas decidiu buscar intrigas (Ec 7.29), o pecado contra seu próprio Criador (Gn 3), facilitado pelo Diabo (Gn 3; Ap 12.9). Por causa disso, o primeiro homem e toda sua descendência se distanciaram do perfeito relacionamento que tinham com Deus, dando-lhes a chance quase que inevitável de morrer (Rm 5.12-19, 3.23, Gn 5.24). Os homens são todos pecadores e inclinados à prática do mal (Rm 1.18-32, 3.23, 7.14-20). Todos os pecados são, à priori, cometidos contra Deus (Gn 39.9; Sl 51.4; 1Co 8.12) e seu próprio Corpo (1Co 11.29, 12.12), mas também engloba o próximo (Mt 6.14-15). O homem é incapaz de obter a salvação por seus próprios meios (Rm 3.20; Ef 2.8-9), mas a fé é capaz de transferir a culpa que o condena ao cordeiro de Deus (Rm 3.20; Gl 3.10-11; Ef 2.8,9; Cl 3.13-15). A incredulidade é o pecado que leva o homem à condenação certa (Jo 3.36, 1Jo 5.10-12), o pecado sem perdão (Mc 3.29). Somente a graça de Deus pode sobrepor a culpa do pecado (Rm 5.15-17; Ef 2.8,9).
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