Abaixo minha declaração de fé pessoal sobre o que acontecerá nos últimos tempos:
Arrebatamento
Creio que o rapto dos crentes pelo Senhor Jesus acontecerá com todos os selados pelo Espírito santo de uma só vez em grande velocidade (tempo curto) e de forma inesperada (1Ts 5). Tais pessoas não morrerão, mas serão transformadas (1Co 15). Elas serão poupadas da tribulação, que terá o domínio do anticristo exercendo todo seu poder (2Ts 2). Este período se refere a toda 70ª semana de Daniel. Ao contrário do que dizem alguns, o arrebatamento não faz parte do “dia do Senhor.”
Natureza da Tribulação
A terra toda sofrerá (Is 24) com uma tormenta inigualável na história da Terra (Mt 24.21), em escala mundial (Ap 3.10). A tribulação será marcada por grande apostasia e revelará o anticristo, que agirá como se fosse Deus (2Ts 2.3-4), com poder dado pelo próprio Satanás (Ap 13.2). Seu real ser será demonstrado a partir da metade da 70ª semana de Daniel, a própria tribulação, quando ele colocará o sacrilégio terrível no templo (Dn 9.27). Ele instituirá uma igreja mundial (Ap 17) antes de metade do tempo de tribulação e depois, autorizará o estabelecimento de governo e religiões mundiais (Ap 13, 17 e Dn 11.36-45). Durante este segundo tempo, muitos cristãos serão mortos, alguns pelas catástrofes “naturais”, mas muitos outros por se recusarem a adorar o ditador mundial e receber sua marca (Ap 7, 20 e Dn 12).
Durante este tempo de domínio do anticristo, haverá o testemunho de dois poderosos homens que profetizarão durante 1260 dias, mas serão mortos pela besta que virá do abismo e logo ressuscitarão (Ap 11). Haverá então a conversão de 144.000 israelitas.
Durante este tempo, os juízos (selos) já terão se iniciado (Ap 6). Israel será invadido pelo norte (Ez 38, 39), mas não será derrotado (Jl 2.20). Morte e catástrofes é um grande marco desta época. Ainda assim, a presença de Jesus ao final da semana garantirá a vitória divina (Dn 11.36-45, Jl 3, Zc 14). As pessoas agirão como se pensasse que o mundo estivesse chegando ao seu fim. As pessoas se esconderão em abrigos e buscarão a morte, mesmo que, por certo tempo, não conseguirão morrer (Ap 9.6).
A batalha conhecida como Armagedom (montanha de Megido) se encontra ao final dos sete anos, no qual os exércitos do ocidente e do oriente se encontrarão. Jesus Cristo voltará então para derrotar os exércitos terrestres (Ap 19.11-21) e sangue não faltará (Ap 14.20; 19.17-18). Então nosso Senhor Jesus lançará a besta e o falso profeta no lago de fogo e aprisionará Satanás, dando fim à tribulação como tal.
Papel de Israel no Futuro
Jerusalém será o centro de governo e capital do reino (Is 2.3; 24.23). Ela será exaltada (Zc 14.10) e será o lugar do templo (Is 33.20). Será um lugar provedor de alegria para a Terra (Sl 48.2) e de segurança inabalável (Is 26.1-4).
O Rei Jesus voltará sua atenção para Israel (Jerusalém) e os judeus (Dn 9.24) neste próspero e próximo futuro.
Natureza e Características do Reino Messiânico
No Milênio, o Reino Messiânico, haverá pessoas ressurretas e que não morreram durante a tribulação (Zc 14.11). As que não morreram se submeterão voluntariamente ao Rei Jesus, mas seus descendentes não estarão garantidos na presença eterna de Deus, pois terão que entender e aceitar quem é Jesus.
Este Reino Messiânico será um reino de paz (Zc 8.4,5), justiça (Is 11.5) e retidão (Is 9.7). O Rei será adorado por todos (Dn 7.14). O milênio também será espiritual e a terra muito próspera (Is 35.1-7), sem, inclusive, as necessidades sociais (Sl 72.12-13). O Milênio não podia deixar de ser religioso, com observação de datas (Ez 46.1-15) e grande conhecimento por parte dos seres viventes a respeito do Senhor (Is 2.2,3).
A passagem de Mateus 24.40-41 nos ensina que os levados são aqueles que não entrarão no Milênio, mas serão julgados, como foi a população no tempo de Noé. Os que ficarem serão abençoados no tempo do reinado do próprio Senhor Jesus, em Sua teocracia estabelecida:
• Rei amoroso e absoluto (Ap 19.15);
• Justiça completa (Is 11:4);
• Reino físico e visível.
Ao final dos mil anos, tempo literal de duração do milênio (Ap 20.2-7) Satanás será liberto e liderará uma rebelião com aqueles que não eram fiéis a Jesus.
Julgamentos Futuros e Estado Eterno
Creio que Jesus governará as nações com vara de ferro (Sl 2.7-9). Será justo e condenará os ímpios (Is 11.4).
Creio que o homem redimido reinará com Deus para sempre (Ap 22.5). Ao contrário da filosofia grega, não estaremos com Ele somente em alma, mas de forma corpórea e incorruptível. Por outro lado, existirá também a ressurreição da condenação (Jo 5.29).
Três grupos são identificados na Palavra de Deus em diferentes tempos de ressurreição para a presença eterna desta forma ao lado de Deus.
• Santos da Igreja (1Ts 4.16)
• Santos do Antigo Testamento (Dn 12.2)
• Mártires da Tribulação (Ap 20.4)
O grupo de não redimidos será ressurreto ao fim do Reino para sentença de culpa e condenação eterna.
Dois grupos de sobreviventes da tribulação serão julgados:
• Judeus: passarão pelo julgamento descrito em Ez 20.34-38. Os rebeldes não poderão entrar no Reino e serão julgados ao final do Milênio junto com todos os outros que serão condenados;
• Gentios: também passarão pelo julgamento que farão eles entrarem ou não no Reino milenar de Jesus Cristo, o Messias-Rei.
Satanás e seus comparsas também serão julgados. Depois de 1000 anos de prisão ele será brevemente solto e depois julgado, sendo levado ao lago de fogo (Ap 20.10). Os anjos caídos têm o mesmo destino (Jd 6,7).
Por fim, todos não salvos serão julgados na “ressurreição do juízo”. No livro da vida não constará o nome de nenhum deles, os incrédulos de todas as épocas, que serão lançados no lago de fogo para lá permanecerem sempre.
Arrebatamento
Creio que o rapto dos crentes pelo Senhor Jesus acontecerá com todos os selados pelo Espírito santo de uma só vez em grande velocidade (tempo curto) e de forma inesperada (1Ts 5). Tais pessoas não morrerão, mas serão transformadas (1Co 15). Elas serão poupadas da tribulação, que terá o domínio do anticristo exercendo todo seu poder (2Ts 2). Este período se refere a toda 70ª semana de Daniel. Ao contrário do que dizem alguns, o arrebatamento não faz parte do “dia do Senhor.”
Natureza da Tribulação
A terra toda sofrerá (Is 24) com uma tormenta inigualável na história da Terra (Mt 24.21), em escala mundial (Ap 3.10). A tribulação será marcada por grande apostasia e revelará o anticristo, que agirá como se fosse Deus (2Ts 2.3-4), com poder dado pelo próprio Satanás (Ap 13.2). Seu real ser será demonstrado a partir da metade da 70ª semana de Daniel, a própria tribulação, quando ele colocará o sacrilégio terrível no templo (Dn 9.27). Ele instituirá uma igreja mundial (Ap 17) antes de metade do tempo de tribulação e depois, autorizará o estabelecimento de governo e religiões mundiais (Ap 13, 17 e Dn 11.36-45). Durante este segundo tempo, muitos cristãos serão mortos, alguns pelas catástrofes “naturais”, mas muitos outros por se recusarem a adorar o ditador mundial e receber sua marca (Ap 7, 20 e Dn 12).
Durante este tempo de domínio do anticristo, haverá o testemunho de dois poderosos homens que profetizarão durante 1260 dias, mas serão mortos pela besta que virá do abismo e logo ressuscitarão (Ap 11). Haverá então a conversão de 144.000 israelitas.
Durante este tempo, os juízos (selos) já terão se iniciado (Ap 6). Israel será invadido pelo norte (Ez 38, 39), mas não será derrotado (Jl 2.20). Morte e catástrofes é um grande marco desta época. Ainda assim, a presença de Jesus ao final da semana garantirá a vitória divina (Dn 11.36-45, Jl 3, Zc 14). As pessoas agirão como se pensasse que o mundo estivesse chegando ao seu fim. As pessoas se esconderão em abrigos e buscarão a morte, mesmo que, por certo tempo, não conseguirão morrer (Ap 9.6).
A batalha conhecida como Armagedom (montanha de Megido) se encontra ao final dos sete anos, no qual os exércitos do ocidente e do oriente se encontrarão. Jesus Cristo voltará então para derrotar os exércitos terrestres (Ap 19.11-21) e sangue não faltará (Ap 14.20; 19.17-18). Então nosso Senhor Jesus lançará a besta e o falso profeta no lago de fogo e aprisionará Satanás, dando fim à tribulação como tal.
Papel de Israel no Futuro
Jerusalém será o centro de governo e capital do reino (Is 2.3; 24.23). Ela será exaltada (Zc 14.10) e será o lugar do templo (Is 33.20). Será um lugar provedor de alegria para a Terra (Sl 48.2) e de segurança inabalável (Is 26.1-4).
O Rei Jesus voltará sua atenção para Israel (Jerusalém) e os judeus (Dn 9.24) neste próspero e próximo futuro.
Natureza e Características do Reino Messiânico
No Milênio, o Reino Messiânico, haverá pessoas ressurretas e que não morreram durante a tribulação (Zc 14.11). As que não morreram se submeterão voluntariamente ao Rei Jesus, mas seus descendentes não estarão garantidos na presença eterna de Deus, pois terão que entender e aceitar quem é Jesus.
Este Reino Messiânico será um reino de paz (Zc 8.4,5), justiça (Is 11.5) e retidão (Is 9.7). O Rei será adorado por todos (Dn 7.14). O milênio também será espiritual e a terra muito próspera (Is 35.1-7), sem, inclusive, as necessidades sociais (Sl 72.12-13). O Milênio não podia deixar de ser religioso, com observação de datas (Ez 46.1-15) e grande conhecimento por parte dos seres viventes a respeito do Senhor (Is 2.2,3).
A passagem de Mateus 24.40-41 nos ensina que os levados são aqueles que não entrarão no Milênio, mas serão julgados, como foi a população no tempo de Noé. Os que ficarem serão abençoados no tempo do reinado do próprio Senhor Jesus, em Sua teocracia estabelecida:
• Rei amoroso e absoluto (Ap 19.15);
• Justiça completa (Is 11:4);
• Reino físico e visível.
Ao final dos mil anos, tempo literal de duração do milênio (Ap 20.2-7) Satanás será liberto e liderará uma rebelião com aqueles que não eram fiéis a Jesus.
Julgamentos Futuros e Estado Eterno
Creio que Jesus governará as nações com vara de ferro (Sl 2.7-9). Será justo e condenará os ímpios (Is 11.4).
Creio que o homem redimido reinará com Deus para sempre (Ap 22.5). Ao contrário da filosofia grega, não estaremos com Ele somente em alma, mas de forma corpórea e incorruptível. Por outro lado, existirá também a ressurreição da condenação (Jo 5.29).
Três grupos são identificados na Palavra de Deus em diferentes tempos de ressurreição para a presença eterna desta forma ao lado de Deus.
• Santos da Igreja (1Ts 4.16)
• Santos do Antigo Testamento (Dn 12.2)
• Mártires da Tribulação (Ap 20.4)
O grupo de não redimidos será ressurreto ao fim do Reino para sentença de culpa e condenação eterna.
Dois grupos de sobreviventes da tribulação serão julgados:
• Judeus: passarão pelo julgamento descrito em Ez 20.34-38. Os rebeldes não poderão entrar no Reino e serão julgados ao final do Milênio junto com todos os outros que serão condenados;
• Gentios: também passarão pelo julgamento que farão eles entrarem ou não no Reino milenar de Jesus Cristo, o Messias-Rei.
Satanás e seus comparsas também serão julgados. Depois de 1000 anos de prisão ele será brevemente solto e depois julgado, sendo levado ao lago de fogo (Ap 20.10). Os anjos caídos têm o mesmo destino (Jd 6,7).
Por fim, todos não salvos serão julgados na “ressurreição do juízo”. No livro da vida não constará o nome de nenhum deles, os incrédulos de todas as épocas, que serão lançados no lago de fogo para lá permanecerem sempre.
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