A Bíblia se constitui em 66 partes na versão portuguesa, em duas grandes divisões que chamamos de Antigo e Novo Testamentos. As Escrituras originais não possuem erros e são a suprema e final autoridade da criatura feita segunda à imagem e semelhança de Deus. Na Bíblia está expressa a eterna vontade de Deus (Rm 3.2, 1Pe 1.25), grande parte com promessas já cumpridas (Lc 24.44), que foi revelada de diversas formas por diferentes pessoas, todos instrumentos dEle, do Espírito Santo, quem os inspirou (2Tm 3.16) para a obra do autor Deus (Hb 1.1, 2Pe 1.21). Sendo ela mais magnífica do que obras visíveis (2Pe 1.18-19), a palavra de Deus, que também chamamos de Bíblia, tem por finalidade revelar os propósitos dEle ao homem pecador, mostrando também o poder da salvação em Cristo Jesus (Rm 1.16), proporcionando crescimento e perfeição ao homem reconhecedor da graça divina (2Tm 3.16-17), mantendo então nossa esperança (Rm 15.4, 1Pe 2.15). Somos instruídos por ela (Sl 119.105) e devemos ser fiéis ao aprendizado que ela nos traz (Sl 1.2; At 17.11; 1Co 4.2), pois é perfeita e digna por sua procedência (Sl 19.7-9). Ela nos mostra as obras de Deus no passado para que conheçamos mais a Deus (A.T.), e revela o necessário do futuro para que perseveremos na obediência (Mt 24, 42-44, 1Ts 5, 1Co 15, Ap). A Bíblia deve ser interpretada segundo a própria Bíblia (Is 8.20), especialmente observada pela pessoa de Jesus Cristo (Mt 5.17-18; Jo 5.39), sendo Ele a convergência dos Escritos anteriores (Lc 24.27).
Nenhum comentário:
Postar um comentário