Creio que Jesus de Nazaré é o Cristo, o Messias que o Antigo Testamento havia prometido (Gn 3.15; Is 9.6). Ele é Deus, pois (também) perdoa pecados (Mc 2.1-12), dá vida (Jo 5.21), ressuscita os mortos (Jo 11.43) e julga todas as pessoas (Jo 5.22,27). É chamado de filho de Deus (Jo 10.36; Mt 26.63-64), filho de Deus unigênito (Jo 3.16,18), de Deus (Jo 1.1, 20.28; Hb 1.8), de Senhor (Mt 22.43-45), Rei dos reis e Senhor dos senhores (Ap 19.16) e primogênito (Cl 1.15,18). Ele afirmou ser Deus (Jo 10.30), apesar de ter também a perfeita humanidade, e como prova, possuia corpo humano (Lc 2.52) e se chamava de homem (Jo 8.40). Ele possuia alma e espírito humanos (Mt 26.38, Lc 23.46), estava sujeito às limitações de um ser humano, como quando teve fome (Mt 4.2), sede (Jo 19.28), se cansou (Jo 4.6), chorou (Jo 11.35) e foi tentado (Hb 4.15). Ainda assim, Cristo não pecou, mesmo passando por todo tipo de provação (Hb 4.15). Ele morreu na cruz por nossos pecados (Rm 5), mas ressurgiu como disse que faria (Mt 20.19), reaparecendo para muitos (Mt 28.8-10; Mc 16.9-10; Jo 20.11-18; Lc 24). Ele hoje atua como cabeça da igreja (Ef 1.20-23), zelando por ela (Ef 4.7-13, 5.26, Jo 15.1-10): como sacerdote (Hb 2.18, 4.14-16) e como alguém que prepara um lugar para os crentes (Jo 14.1-3). Jesus é eterno (Mq 5.2; Jo 1.1-2) e inclusive, estava envolvido na criação (Cl 1.16; Hb 1.2) que Ele também sustenta (Cl 1.17). O propósito dEle ter se feito homem era e é de Se revelar (Jo 1.18; 14.7-11), dando exemplo de vida (1Pe 2.21, 1Jo 2.6), provendo um sacrifício efetivo pelo pecado (Hb 10.1-10), cumprindo a aliança davídica (Lc 1.31-33) e destruindo as obras do diabo (1Jo 3.8). Ele “nasceu” de Maria de uma forma miraculosa (Is 7.14; Mt 1.18-25) e cresceu como homem na terra (Lc 2.40), todavia sem perder sua divindade (Fp 2.6-7). Ele voltará (At 1.11, 1Ts 4.13-18) e governará com vara de ferro (Sl 2.7-9).
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