O Decreto de Dario
Dario mandou que fizessem uma pesquisa nos arquivos da Babilônia e foi encontrado o rolo que dizia as palavras de Ciro (vv.1,2).
O rei Ciro, no seu primeiro ano, baixou o seguinte decreto: Com respeito à Casa de Deus, em Jerusalém, deve ela edificar-se para ser um lugar em que se ofereçam sacrifícios; seus fundamentos serão firmes, a sua altura, de sessenta côvados, e a sua largura, de sessenta côvados, com três carreiras de grandes pedras e uma de madeira nova. A despesa se fará da casa do rei. Demais disto, os utensílios de ouro e de prata, da Casa de Deus, que Nabucodonosor tirara do templo que estava em Jerusalém, levando-os para a Babilônia, serão devolvidos para o templo que está em Jerusalém, cada utensílio para o seu lugar; serão recolocados na Casa de Deus (6.3-5 ARA).
O rei então ordenou que ninguém interferisse na obra dos judeus, determinando a morte com exposição pública para quem o contrariasse (v.11). Além da proteção à construção, Dario promulgou que as despesas da reconstrução seriam pagas pela tesouraria do rei (v.8), para que a obra não parasse. Seus homens deveriam atentar-se às necessidades dos sacerdotes para oferecerem sacrifícios e orarem pela família do rei (v.10).
A Dedicação do Templo
Tatenai, Setar-Bozenai e seus companheiros cumpriram o decreto do rei (v.13). Assim os líderes judeus encorajados pelos profetas Ageu e Zacarias continuaram a construção do templo (v.14) que foi concluído no terceiro dia do mês de adar, no sexto ano do reinado de Dario (v.15).
O povo de Israel e sua liderança celebrou com alegria a dedicação do templo de Deus (v.16). Ofereceram os devidos sacrfícios (v.17) e organizaram os líderes religiosos conforme o que está escrito no livro de Moisés (v.18).
Então a páscoa foi celebrada (v.19). Comeram do cordeiro os israelitas e aqueles que tinham se separado das práticas gentílicas (v.21). Eles estavam muito alegres, pois Deus havia mudado o coração do rei da Assíria e lhes dado força para realizarem a reconstrução (v.22).
Dario mandou que fizessem uma pesquisa nos arquivos da Babilônia e foi encontrado o rolo que dizia as palavras de Ciro (vv.1,2).
O rei Ciro, no seu primeiro ano, baixou o seguinte decreto: Com respeito à Casa de Deus, em Jerusalém, deve ela edificar-se para ser um lugar em que se ofereçam sacrifícios; seus fundamentos serão firmes, a sua altura, de sessenta côvados, e a sua largura, de sessenta côvados, com três carreiras de grandes pedras e uma de madeira nova. A despesa se fará da casa do rei. Demais disto, os utensílios de ouro e de prata, da Casa de Deus, que Nabucodonosor tirara do templo que estava em Jerusalém, levando-os para a Babilônia, serão devolvidos para o templo que está em Jerusalém, cada utensílio para o seu lugar; serão recolocados na Casa de Deus (6.3-5 ARA).
O rei então ordenou que ninguém interferisse na obra dos judeus, determinando a morte com exposição pública para quem o contrariasse (v.11). Além da proteção à construção, Dario promulgou que as despesas da reconstrução seriam pagas pela tesouraria do rei (v.8), para que a obra não parasse. Seus homens deveriam atentar-se às necessidades dos sacerdotes para oferecerem sacrifícios e orarem pela família do rei (v.10).
A Dedicação do Templo
Tatenai, Setar-Bozenai e seus companheiros cumpriram o decreto do rei (v.13). Assim os líderes judeus encorajados pelos profetas Ageu e Zacarias continuaram a construção do templo (v.14) que foi concluído no terceiro dia do mês de adar, no sexto ano do reinado de Dario (v.15).
O povo de Israel e sua liderança celebrou com alegria a dedicação do templo de Deus (v.16). Ofereceram os devidos sacrfícios (v.17) e organizaram os líderes religiosos conforme o que está escrito no livro de Moisés (v.18).
Então a páscoa foi celebrada (v.19). Comeram do cordeiro os israelitas e aqueles que tinham se separado das práticas gentílicas (v.21). Eles estavam muito alegres, pois Deus havia mudado o coração do rei da Assíria e lhes dado força para realizarem a reconstrução (v.22).
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