quinta-feira, janeiro 19, 2012

Não consigo ser pontual!


Por Oswaldo Carreiro

Nesses dias tão corridos em que vivemos quando é comum o “urgente” tomar lugar do “prioritário”, podemos facilmante ser levados a deixar de considerar que cada momento da vida é sumamente precioso, e que  devemos ser mordomos cuidadosos no uso e administração  do tempo que Deus nos concede. Paulo recomendou aos efésios: "Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo, porquanto os dias são maus". Ef. 5:15-16.

O nosso Deus permite que usemos o tempo para ganharmos o nosso sustento, para nosso descanso e lazer, para servirmos à sua igreja, para falarmos de Cristo e muito mais. Tudo isso nós fazemos em Sua presença como Seus adoradores. Entretanto, é fácil nos esquecermos de que o tempo não é nosso, mas sim um depósito que Ele nos confiou para administrarmos bem, como bons mordomos.

A pontualidade faz parte da boa mordomia do tempo. Não estamos limitados ou presos a “cultura do atraso” como bons brasileiros. Pelo contrário, como filhos de Deus, somos exortados a não nos conformarmos com este mundo. Isto , também se aplica ao uso que fazemos do tempo. Pense nisto: Qual a importância de sermos pontuais? Ser pontual não é ser escravo do relógio, mas sim, não querer roubar aos outros aquilo que não lhes podemos dar. Se chegamos atrasados ao culto ou a qualquer outra reunião e compromisso que temos, não manifestamos boa mordomia do tempo que Deus nos deu. Além disso, nosso atraso deixa de prestigiar aqueles que com zêlo, se preparam para cumprir o horário estabelecido. Se esse atraso não foi por motivo de força maior, somos responsáveis perante Deus pelo mau emprego daqueles minutos.

Considere a pontualidade como boa mordomia que agrada a Deus e contribui para encorajamento e prestígio dos que já são pontuais, exemplo aos que ainda não manifestam essa virtude cristã e, ainda,  para edificação da igreja de Cristo.

Que Deus nos auxilie a sermos bons mordomos sob a Sua graça e para a Sua glória!

Fonte: IBCU

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