Nos tempos em que o apóstolo Paulo estava escrevendo esta carta (1Coríntios), existiam praticamente quatro formas distintas de casamento aceitas pela sociedade de Corinto.
A primeira delas era o Contubernium: união feita entre escravos, normalmente autorizada pelo senhor dos escravos, que também determinava o tempo de duração.
Uma segunda forma de união era o Usus: consistia no reconhecimento das pessoas que viviam juntas há mais de um ano como casadas.
A terceira forma era o Coemptio in manum: o pai vendia sua filha, após um acordo, para casar-se com alguém.
Por fim, a quarta forma era o Confareatio: casamento de nobres. Posteriormente, a igreja católica e também a reforma acabaram por assimilar a idéia desse casamento de nobres, fazendo-o ter uma forma muito próxima aos casamentos de hoje. Esses tipos de casamento, como podemos ver, ainda existem em nossa sociedade, ainda que em diferentes proporções e com algumas diferenças.
A primeira delas era o Contubernium: união feita entre escravos, normalmente autorizada pelo senhor dos escravos, que também determinava o tempo de duração.
Uma segunda forma de união era o Usus: consistia no reconhecimento das pessoas que viviam juntas há mais de um ano como casadas.
A terceira forma era o Coemptio in manum: o pai vendia sua filha, após um acordo, para casar-se com alguém.
Por fim, a quarta forma era o Confareatio: casamento de nobres. Posteriormente, a igreja católica e também a reforma acabaram por assimilar a idéia desse casamento de nobres, fazendo-o ter uma forma muito próxima aos casamentos de hoje. Esses tipos de casamento, como podemos ver, ainda existem em nossa sociedade, ainda que em diferentes proporções e com algumas diferenças.
Por Fernando Leite
Trecho da pregação em 1Co 7.10-16
Saudações e parabéns pelo blog!
ResponderExcluirEntressante e esclarecedor dos casamentos mas no presente vivemos do mesmo modo pois a sociedade tudo permite mas que lo señor lhe bendiga .
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